Como as Coisas São

Se parar pra pensar como as coisas são
Eis uma versão nem sempre encantadas
Nem sempre tão inteiras
Às vezes tão erradas porque verdadeiras

Podem ser encontradas por qualquer canto
Feito a mágoa, a fome, a praga e o pranto
Podem ser adiadas por causa do medo
Podem ser intrigantes feito um segredo

Se cobiçadas, um bolso cheio
Mas as valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro

Se parar pra pensar como as coisas são
Eis uma versão nem sempre ordinárias
Nem sempre sem tempero
Às vezes engraçadas, fato corriqueiro

Podem ser encontradas em qualquer palheiro
Feito a palinha que pinica no travesseiro
Podem ser cativantes feito o azul do mar
Podem ser envolventes feito um olhar

Se cobiçadas, um bolso cheio
Mas as valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro

Se parar pra pensar como as coisas são
Eis uma versão nem sempre ordinárias
Nem sempre sem tempero
Às vezes engraçadas, fato corriqueiro

Podem ser encontradas em qualquer palheiro
Feito a palinha que pinica no travesseiro
Podem ser cativantes feito o azul do mar
Envolventes feito um olhar

Se cobiçadas, um bolso cheio
Mas as valiosas não valem dinheiro, é
As valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro

As valiosas não valem dinheiro
As valiosas não valem dinheiro

Não valem, não valem

As valiosas não valem dinheiro



Credits
Writer(s): Daniel Espindola Black
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