Autor Desconhecido
Acho que eu devo sofrer de um distúrbio
Eu enxergo e não consigo ver
Eu quero enxergar! Alguém, transforme este lugar?
Mas não há nada no país
Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar
Se o povo não conhece a própria história
Está condenado a repeti-la
Não quero acreditar
Até quando as mãos estarão tão fechadas?
Até quando estarão nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Acho que eu devo sofrer algo estranho
Uma espécie de tragicômia
Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia
A nossa ordem é um exílio
E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido
Tentando abafar um caso antigo, vendendo uma ideia de alívio
Eu quero perguntar
Por que não estender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar
Mas resolvi ficar um pouco mais
Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí?
Eu quero perguntar
Por que não entender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Eu enxergo e não consigo ver
Eu quero enxergar! Alguém, transforme este lugar?
Mas não há nada no país
Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar
Se o povo não conhece a própria história
Está condenado a repeti-la
Não quero acreditar
Até quando as mãos estarão tão fechadas?
Até quando estarão nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Acho que eu devo sofrer algo estranho
Uma espécie de tragicômia
Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia
A nossa ordem é um exílio
E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido
Tentando abafar um caso antigo, vendendo uma ideia de alívio
Eu quero perguntar
Por que não estender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar
Mas resolvi ficar um pouco mais
Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí?
Eu quero perguntar
Por que não entender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Credits
Writer(s): Guilherme De Sa
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