Doutor (Raggalink)
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Desci pro asfalto, subi na vida e depois vi
Que a intenção da autoridade não resume em nada aqui
Desci pro asfalto, subi na vida e depois vi
Que a intenção da autoridade não resume em nada aqui
Aqui estou, sua licença para aprochegar
Cê me desculpe, mas eu vou falar
Sou nordestino honesto, trabalhador
Com oito bocas para sustentar
E a nega disse: Tem mais um pra chegar
Subindo o morro onde sou morador
Mão na cabeça, encosta pra lá!
Félix Pacheco não adiantou
Não tenho culpa se por lá rolou
De madrugada rolou bam-bam-bam
De madrugada rolou bam-bam, bam-bam
De madrugada rolou bam-bam-bam
De madrugada rolou bam-bam, bam-bam
Eu vou, vou voltar pro meu sertão
Pois aqui não fico, não, quero mais que água pra viver
Descobri um caminho de ilusão
Conterrâneo coração nesta terra não quer mais sofrer
Eu vou, vou voltar pro meu sertão
Pois aqui não fico, não, quero mais que água pra viver
Descobri um caminho de ilusão
Conterrâneo coração nesta terra não quer mais sofrer
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
(Bam-bam) lá vem promessa do planalto central
(Bam-bam) tanta conversa e a gente sem comer
(Bam-bam) currais novos, talo seco e o manguezal
(Bam-bam) balbuciar de economês pra te envolver
Bam-bam
Bam-bam
Bam-bam
Bam-bam
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Desci pro asfalto, subi na vida e depois vi
Que a intenção da autoridade não resume em nada aqui
Desci pro asfalto, subi na vida e depois vi
Que a intenção da autoridade não resume em nada aqui
Aqui estou, sua licença para aprochegar
Cê me desculpe, mas eu vou falar
Sou nordestino honesto, trabalhador
Com oito bocas para sustentar
E a nega disse: Tem mais um pra chegar
Subindo o morro onde sou morador
Mão na cabeça, encosta pra lá!
Félix Pacheco não adiantou
Não tenho culpa se por lá rolou
De madrugada rolou bam-bam-bam
De madrugada rolou bam-bam, bam-bam
De madrugada rolou bam-bam-bam
De madrugada rolou bam-bam, bam-bam
Eu vou, vou voltar pro meu sertão
Pois aqui não fico, não, quero mais que água pra viver
Descobri um caminho de ilusão
Conterrâneo coração nesta terra não quer mais sofrer
Eu vou, vou voltar pro meu sertão
Pois aqui não fico, não, quero mais que água pra viver
Descobri um caminho de ilusão
Conterrâneo coração nesta terra não quer mais sofrer
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
Ó doutor, tem que me ajudar
Eu tô com dor, não sei doutor no que vai dar
(Bam-bam) lá vem promessa do planalto central
(Bam-bam) tanta conversa e a gente sem comer
(Bam-bam) currais novos, talo seco e o manguezal
(Bam-bam) balbuciar de economês pra te envolver
Bam-bam
Bam-bam
Bam-bam
Bam-bam
Credits
Writer(s): Marcos Antonio Lazaro Da Cruz, Antonio Filho, Da Gama, Andre Farias
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