O Menino Que Foi ao Vento Norte
Uma vez
Um menino foi fazer compras pra sua mãe
E quando ele estava voltando pra casa
Carregadinho de compras
Não, não, vento!
Não, não, não! Ai, ai, ai
Esse vento vai me carregar, socorro, socorro
Minhas comprinhas, ai!
Ai, não, não, minhas compras, adeus, adeus
O vento carregou todas as compras do menino
E ele, muito chateado
Foi lá na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Mas isso é coisa, oi, que se faça?
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou dizer lá em casa?
Ora, meu filho
Eu sou vento, eu tenho que ventar, mas olha
Em troca eu vou lhe dar uma toalha mágica
Toda vez que você quiser comer alguma coisa, você diz
Bota a mesa, toalha
E ela vai colocar coisas gostosas pra você
Vá, menino! Vá!
O menino ficou tão feliz com o presente
Foi embora todo contente pra mostrar pra mãe dele
Mas já estava escurecendo, ele teve que dormir no hotel
Quando ele chegou no hotel, ele testou a toalha
Então ele disse assim
Bota a mesa, toalha
E apareceu bolo de fubá
Queijadinha, pastel de queijo
Pastel de camarão, brigadeiro
Tutu de feijão, gelatina com creme
Marshmallow, sorvete de chocolate, nossa!
O menino comeu aquilo tudo e foi dormir
O dono do hotel era ladrão
Quando ele viu aquilo, ele não aguentou
Enquanto o menino dormia com a toalha do lado
Ele foi lá e trocou a toalha
Por uma igual, mas que não era mágica
O menino não sabia de nada
Foi correndo no dia seguinte
Avisar a mãe dele, todo contente
Mãe, mãe, bença, mamãezinha, bença
Ai, mamãe
Nunca mais nós vamos passar fome aqui em casa
Olha mãe, a toalha é mágica
Foi o vento norte que deu, ó
Bota a mesa, toalha
Bota a mesa, toalha
Bota, ah
Bota, ah, toalha, ah
Essa toalha não era mágica
E o menino, danado da vida
Foi correndo na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Isso não é, não é, não é uma toalha mágica
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou dizer lá em casa?
Ora, meu filho
Eu lhe dei uma toalha mágica, sim
Mas já que você não tem mais a toalha
Eu vou lhe dar agora um carneiro mágico
Toda vez que você precisar de dinheiro, você diz
Dinheiro, carneiro
E ele vai lhe dar moedas de ouro
Vá, menino, vá
Que presente!
O menino ficou maravilhado
Mas foi dormir naquele mesmo hotel
Quando ele chegou lá, ele testou o carneiro
Dinheiro, meu carneiro
Blim, blim, blim
E mil moedas de ouro apareceram
O menino ficou tão feliz
Colocou o carneirinho do lado e foi dormir
O dono do hotel quando viu aquilo
O olho cresceu mais ainda
Enquanto o menino dormia
Ele foi lá e trocou o carneiro
Por um igual, mas que não era mágico
O menino não sabia de nada
Foi correndo no dia seguinte avisar a mãe dele
Bença, mãe, bença, mãezinha, bença
Ai, mamãe, que alegria
Nunca mais vai faltar dinheiro aqui em casa, mamãe
O carneiro é mágico, olha
Dinheiro, carneiro
Ah, dinheiro, carneiro
Ah, carneirinho, carneirão
Dinheiro
E o carneiro olhava assim pro menino e só dizia
Bé, bé
Dinheiro que é bom nada
E o menino, danado da vida
Foi lá na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Isso não é, não é, não é um carneiro mágico
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou, que eu vou
Que eu vou dizer lá em casa?
Ora, menino, estão fazendo você de bobo
Veja bem
Eu vou lhe dar agora uma bengala mágica
Toda vez que você precisar de ajuda, você diz
Socorro, bengala!
E ela vai te socorrer
Vá, menino, vá
O menino não era bobo, não
Ele foi pra aquele hotel só pra fingir que estava dormindo
Colocou a bengala do lado, ficou assim esperando
Quando o dono do hotel foi ali pé ante pé
Pra tocar a bengala por uma que não era mágica
Socorro, bengala!
Dá-lhe, bengala! Seu olho grande!
Devolve tudo pra mim, a toalha, o carneiro
Aí, bengala, vai, bengala
Olho grande! Devolve tudo pra mim
É isso aó, viva a bengala, ê, dá-lhe!
E o dono do hotel teve que devolver tudo
O carneiro, a toalha e a bengala
E o menino voltou pra casa
Feliz da vida com os seus presentes
E o menino voltou pra casa
Com o carneiro, a toalha, bengala também
Feliz da vida com seus presentes
E essa história termina bem
Feliz da vida com seus presentes
E essa história termina bem
Um menino foi fazer compras pra sua mãe
E quando ele estava voltando pra casa
Carregadinho de compras
Não, não, vento!
Não, não, não! Ai, ai, ai
Esse vento vai me carregar, socorro, socorro
Minhas comprinhas, ai!
Ai, não, não, minhas compras, adeus, adeus
O vento carregou todas as compras do menino
E ele, muito chateado
Foi lá na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Mas isso é coisa, oi, que se faça?
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou dizer lá em casa?
Ora, meu filho
Eu sou vento, eu tenho que ventar, mas olha
Em troca eu vou lhe dar uma toalha mágica
Toda vez que você quiser comer alguma coisa, você diz
Bota a mesa, toalha
E ela vai colocar coisas gostosas pra você
Vá, menino! Vá!
O menino ficou tão feliz com o presente
Foi embora todo contente pra mostrar pra mãe dele
Mas já estava escurecendo, ele teve que dormir no hotel
Quando ele chegou no hotel, ele testou a toalha
Então ele disse assim
Bota a mesa, toalha
E apareceu bolo de fubá
Queijadinha, pastel de queijo
Pastel de camarão, brigadeiro
Tutu de feijão, gelatina com creme
Marshmallow, sorvete de chocolate, nossa!
O menino comeu aquilo tudo e foi dormir
O dono do hotel era ladrão
Quando ele viu aquilo, ele não aguentou
Enquanto o menino dormia com a toalha do lado
Ele foi lá e trocou a toalha
Por uma igual, mas que não era mágica
O menino não sabia de nada
Foi correndo no dia seguinte
Avisar a mãe dele, todo contente
Mãe, mãe, bença, mamãezinha, bença
Ai, mamãe
Nunca mais nós vamos passar fome aqui em casa
Olha mãe, a toalha é mágica
Foi o vento norte que deu, ó
Bota a mesa, toalha
Bota a mesa, toalha
Bota, ah
Bota, ah, toalha, ah
Essa toalha não era mágica
E o menino, danado da vida
Foi correndo na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Isso não é, não é, não é uma toalha mágica
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou dizer lá em casa?
Ora, meu filho
Eu lhe dei uma toalha mágica, sim
Mas já que você não tem mais a toalha
Eu vou lhe dar agora um carneiro mágico
Toda vez que você precisar de dinheiro, você diz
Dinheiro, carneiro
E ele vai lhe dar moedas de ouro
Vá, menino, vá
Que presente!
O menino ficou maravilhado
Mas foi dormir naquele mesmo hotel
Quando ele chegou lá, ele testou o carneiro
Dinheiro, meu carneiro
Blim, blim, blim
E mil moedas de ouro apareceram
O menino ficou tão feliz
Colocou o carneirinho do lado e foi dormir
O dono do hotel quando viu aquilo
O olho cresceu mais ainda
Enquanto o menino dormia
Ele foi lá e trocou o carneiro
Por um igual, mas que não era mágico
O menino não sabia de nada
Foi correndo no dia seguinte avisar a mãe dele
Bença, mãe, bença, mãezinha, bença
Ai, mamãe, que alegria
Nunca mais vai faltar dinheiro aqui em casa, mamãe
O carneiro é mágico, olha
Dinheiro, carneiro
Ah, dinheiro, carneiro
Ah, carneirinho, carneirão
Dinheiro
E o carneiro olhava assim pro menino e só dizia
Bé, bé
Dinheiro que é bom nada
E o menino, danado da vida
Foi lá na casa do vento norte reclamar
Como é, seu vento norte?
Isso não é, não é, não é um carneiro mágico
O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe?
O que é que eu vou, que eu vou
Que eu vou dizer lá em casa?
Ora, menino, estão fazendo você de bobo
Veja bem
Eu vou lhe dar agora uma bengala mágica
Toda vez que você precisar de ajuda, você diz
Socorro, bengala!
E ela vai te socorrer
Vá, menino, vá
O menino não era bobo, não
Ele foi pra aquele hotel só pra fingir que estava dormindo
Colocou a bengala do lado, ficou assim esperando
Quando o dono do hotel foi ali pé ante pé
Pra tocar a bengala por uma que não era mágica
Socorro, bengala!
Dá-lhe, bengala! Seu olho grande!
Devolve tudo pra mim, a toalha, o carneiro
Aí, bengala, vai, bengala
Olho grande! Devolve tudo pra mim
É isso aó, viva a bengala, ê, dá-lhe!
E o dono do hotel teve que devolver tudo
O carneiro, a toalha e a bengala
E o menino voltou pra casa
Feliz da vida com os seus presentes
E o menino voltou pra casa
Com o carneiro, a toalha, bengala também
Feliz da vida com seus presentes
E essa história termina bem
Feliz da vida com seus presentes
E essa história termina bem
Credits
Writer(s): Paulo Sergio Kostenbader Valle, Marcos Kostenbader Valle
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