333
...
como é gostoso poder sentar
todo dia no mesmo altar
eu até olho o cardápio
mas peço sempre a mesma comida
a discussão é comigo mesmo
esfacelado, em planos, perdendo os cabelos
tentando fraudar, só por um dia, a rotina
e começo com o pé esquerdo
tento tudo ao avesso
um maço inteiro
cubro todos os espelhos, pra fugir da minha própria mentira
então deixe viver,
mas eu quero matar todos vocês
eu quero matar, matar, matar
matar e morrer
deixe viver
mas eu quero matar todos vocês
eu quero matar, matar, matar
matar e morrer
porque 333, metade do diabo que eu sou
nem cruz nem água benta podem me deter agora
porque 333, metade do diabo que eu sou
nem bala de prata, nem alho vão apagar minhas mordidas
eu não sei viver em paz
eu não sei viveEeEer em paAaazzzzz
eu não
...
dumdurumdum
eu sou um poeta das contra-capas
do cata-vento dos ventos alísios das relações
o desinteressado desinteressante
o desesperado na busca incessante
o conformado sem verdade própria
do criador das frases sem efeito
que agora no peito regurgita a alma
o trecho troncha
inútil sentimento pra que sintam pena
e peçam calma
pra que alguém sem tempo
tempo perca lendo essas bobagens que me passam a hora
decadente
o tempo esmaga
em suma, tristeza pura que não passa, não passa...
333, metade do diabo que eu sou
nem cruz nem água benta podem me deter agora
333
metade do diabo que eu sou
nem bala de prata, nem alho, nem bugalho vão apagar minhas mordidas
eu não sei viver em paz!
eu não sei viver
em paz
...
como é gostoso poder sentar
todo dia no mesmo altar
eu até olho o cardápio
mas peço sempre a mesma comida
a discussão é comigo mesmo
esfacelado, em planos, perdendo os cabelos
tentando fraudar, só por um dia, a rotina
e começo com o pé esquerdo
tento tudo ao avesso
um maço inteiro
cubro todos os espelhos, pra fugir da minha própria mentira
então deixe viver,
mas eu quero matar todos vocês
eu quero matar, matar, matar
matar e morrer
deixe viver
mas eu quero matar todos vocês
eu quero matar, matar, matar
matar e morrer
porque 333, metade do diabo que eu sou
nem cruz nem água benta podem me deter agora
porque 333, metade do diabo que eu sou
nem bala de prata, nem alho vão apagar minhas mordidas
eu não sei viver em paz
eu não sei viveEeEer em paAaazzzzz
eu não
...
dumdurumdum
eu sou um poeta das contra-capas
do cata-vento dos ventos alísios das relações
o desinteressado desinteressante
o desesperado na busca incessante
o conformado sem verdade própria
do criador das frases sem efeito
que agora no peito regurgita a alma
o trecho troncha
inútil sentimento pra que sintam pena
e peçam calma
pra que alguém sem tempo
tempo perca lendo essas bobagens que me passam a hora
decadente
o tempo esmaga
em suma, tristeza pura que não passa, não passa...
333, metade do diabo que eu sou
nem cruz nem água benta podem me deter agora
333
metade do diabo que eu sou
nem bala de prata, nem alho, nem bugalho vão apagar minhas mordidas
eu não sei viver em paz!
eu não sei viver
em paz
...
Credits
Writer(s): Lucas Guido
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