Perfume Siamês
Mas que prazer te rever, que bom te encontrar
Ah! Nesses anos a vida te fez remoçar
Não, não precisa fingir, nunca foi o teu forte fingir pra agradar
Pra mim o tempo passou, mas vamos sentar e sair da calçada
Sem colarinho e com fé, que é pra gente esquentar
Uma porção de filé e um conhaque do bar
Não, nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar
Vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
Garçom me traga mais dois que é pra comemorar
Traz um traçado depois que é pro santo agradar
Não, não perdi a mania, ainda durmo fumando
Ainda queimo o colchão
Claro que lembro do dia, em que quase morri
E ninguém me acordava
Nossos retratos de amor, eu não pude rasgar
Quando você se casou, pensei em me matar
Tua loucura foi tanta, casar por vingança, só mesmo você
Mas não perdi a esperança
As coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
Pede a conta meu amor e volta pro que é teu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem teu cheiro e o meu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiy e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
Ah! Nesses anos a vida te fez remoçar
Não, não precisa fingir, nunca foi o teu forte fingir pra agradar
Pra mim o tempo passou, mas vamos sentar e sair da calçada
Sem colarinho e com fé, que é pra gente esquentar
Uma porção de filé e um conhaque do bar
Não, nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar
Vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
Garçom me traga mais dois que é pra comemorar
Traz um traçado depois que é pro santo agradar
Não, não perdi a mania, ainda durmo fumando
Ainda queimo o colchão
Claro que lembro do dia, em que quase morri
E ninguém me acordava
Nossos retratos de amor, eu não pude rasgar
Quando você se casou, pensei em me matar
Tua loucura foi tanta, casar por vingança, só mesmo você
Mas não perdi a esperança
As coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem seu cheiro e o meu
Pede a conta meu amor e volta pro que é teu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
Que tem teu cheiro e o meu
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiy e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu tua falta demais
Credits
Writer(s): Paulo Cesar De Oliveira Feital, Altay Velloso Da Silva
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