Porque Te Amo
De mil modos de agir pra dizer-me 'Te amo'
Deus, quiseste pra mim um, pra ti, tão insano
Me viste lutar, esperar e sofrer, decidiste viver bem aqui. e morrer
Tão insano pra ti, mas pra mim tão amigo,
Foste o nada por mim, um em tudo comigo
Não olhas teu céu, o calor do teu sol,
Me buscas na noite e conheces meu nome
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Se me perco no escuro, no escuro tu estás
Se desaba o meu céu, no desastre tu estás
A cabeça que explode, o passado que pesa
Vida desperdiçada e te encontro ali
É o amor, que reune distantes amores
Se confio em ti não existem temores
É a semente que morre, a resposta infinita
Um milhão de maneiras para dar a vida
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer nascer.nascer!
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer nascer
Deus, quiseste pra mim um, pra ti, tão insano
Me viste lutar, esperar e sofrer, decidiste viver bem aqui. e morrer
Tão insano pra ti, mas pra mim tão amigo,
Foste o nada por mim, um em tudo comigo
Não olhas teu céu, o calor do teu sol,
Me buscas na noite e conheces meu nome
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Se me perco no escuro, no escuro tu estás
Se desaba o meu céu, no desastre tu estás
A cabeça que explode, o passado que pesa
Vida desperdiçada e te encontro ali
É o amor, que reune distantes amores
Se confio em ti não existem temores
É a semente que morre, a resposta infinita
Um milhão de maneiras para dar a vida
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer morrer
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer nascer.nascer!
Me viste em prantos, choravas também
Na angustia me afogo, nesta angustia tu vens
No absurdo, o teu grito: Por quê?
Primavera que em ti quer nascer
Credits
Writer(s): Alfredo Rovella
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