Macaco Com Navalha
Golias ao chão quebrou os dentes e
Não pode respirar com tanto pó à cobrir
Seu rosto encardido
Golias ao chão!
E agora que as estrelas despencaram do céu
Qual pérolas aos porcos e você se vê
Com os braços enfiados no esterco
Buscando o que perdeu!
Quem vai erguer as torres?
Roma está em chamas
E a carne viva
Não te deixa esconder
A culpa ao amanhecer
Lâminas nos olhos, a dor é demais
Quantos dentes tem sua honestidade?
O sinal se foi, ninguém vai te ouvir
Deus está ocupado, tente ligar mais tarde
As listras que ama tampam sua visão
Rastejando em pânico na multidão
Tenta recolher as pressas seus remédios no chão
Enquanto a lama os dissolve qual deles vai salvar?
O que alivia a dor ou o que te faz sonhar?
Como ter a certeza de uma escolha justa?
Quem vai torrar nas pontes?
Roma está em chamas
E a pólvora nos dedos
Não te deixa esconder
A culpa ao amanhecer
Lâminas nos olhos, a dor é demais
Quantos dentes tem sua mentira?
E aí está você, cobrindo com bandeiras
As fraturas expostas nas avenidas
Em Babel Aquiles ergue seu troféu
À Napoleão, imperador do mundo
Em Babel Aquiles ergue seu troféu
À Napoleão, imperador do mundo
Os anjos à quem estende as mãos
Te cospem na cara e o sistema não mais reconhece tua voz
Quantos corpos empilhar pra conhecer caminhos ao céu que te deixem ver
Saturno à devorar os próprios filhos?
As colunas tombam, o indivisível partiu
E ninguém serve café, o Zigurate caiu
E o Super Homem sem pernas não pode mais correr!
Não pode mais correr! Não pode mais correr!
Não pode mais
Correr!
Não pode respirar com tanto pó à cobrir
Seu rosto encardido
Golias ao chão!
E agora que as estrelas despencaram do céu
Qual pérolas aos porcos e você se vê
Com os braços enfiados no esterco
Buscando o que perdeu!
Quem vai erguer as torres?
Roma está em chamas
E a carne viva
Não te deixa esconder
A culpa ao amanhecer
Lâminas nos olhos, a dor é demais
Quantos dentes tem sua honestidade?
O sinal se foi, ninguém vai te ouvir
Deus está ocupado, tente ligar mais tarde
As listras que ama tampam sua visão
Rastejando em pânico na multidão
Tenta recolher as pressas seus remédios no chão
Enquanto a lama os dissolve qual deles vai salvar?
O que alivia a dor ou o que te faz sonhar?
Como ter a certeza de uma escolha justa?
Quem vai torrar nas pontes?
Roma está em chamas
E a pólvora nos dedos
Não te deixa esconder
A culpa ao amanhecer
Lâminas nos olhos, a dor é demais
Quantos dentes tem sua mentira?
E aí está você, cobrindo com bandeiras
As fraturas expostas nas avenidas
Em Babel Aquiles ergue seu troféu
À Napoleão, imperador do mundo
Em Babel Aquiles ergue seu troféu
À Napoleão, imperador do mundo
Os anjos à quem estende as mãos
Te cospem na cara e o sistema não mais reconhece tua voz
Quantos corpos empilhar pra conhecer caminhos ao céu que te deixem ver
Saturno à devorar os próprios filhos?
As colunas tombam, o indivisível partiu
E ninguém serve café, o Zigurate caiu
E o Super Homem sem pernas não pode mais correr!
Não pode mais correr! Não pode mais correr!
Não pode mais
Correr!
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