O Grande Amor / Valsa de Eurídice/ Medo de Amar (Ao Vivo)
Haja o que houver
Há sempre alguém pra quem quiser
E há de sempre haver para esquecer um falso amor
E uma vontade de morrer
Seja sempre como for
Há de vencer, o grande amor
Que há de ser no coração
Como um perdão, pra quem chorou
Seja, seja como for
Há de vencer, o grande amor
Que há de ser, no coração
Como um perdão pra quem chorou
Pra quem chorou, pra quem chorou
Pra quem chorou, iê, iê-iê-iê-iê
Do-parai-i-i-i-i-i
Tantas vezes já partistes
Que já nem sei mais chorar
Chorei tanto, sou tão triste
Que já nem sei mais, mais chorar
Ah, amor meu, não, não partas, não partas de mim
É uma partida que não, não tem fim
Não, não, não, não há, na-na-na-nada
Que conforte a falta dos olhos teus
Pensa que a saudade
Mais do que a própria morte, pode matar-me
Adeus, adeus, adeus, adeus
Adeus, adeus, adeus
De-rê, essa folha do livro e se esqueça de mim
Veja que o amor acabou, e se esqueça de mim
Você não compreendeu que o ciúme é o mal de raiz
E que ter medo de amar, não faz ninguém feliz
Agora vá, sua vida como você quer
Porém, não se surpreenda, se outra mulher
Nascer de mim, como no deserto, uma flor
E compreender que o ciúme é o perfume do amor
Agora vá, sua vida como você quer, você quer
Porém, não se surpreenda, se outra mulher
Nascer, nascer de mim, como no deserto, uma flor
E compreender que o ciúme
E compreender que o ciúme é, mas é, só é
O perfume do amor, do amor, do amor, do amor
Do amor
Há sempre alguém pra quem quiser
E há de sempre haver para esquecer um falso amor
E uma vontade de morrer
Seja sempre como for
Há de vencer, o grande amor
Que há de ser no coração
Como um perdão, pra quem chorou
Seja, seja como for
Há de vencer, o grande amor
Que há de ser, no coração
Como um perdão pra quem chorou
Pra quem chorou, pra quem chorou
Pra quem chorou, iê, iê-iê-iê-iê
Do-parai-i-i-i-i-i
Tantas vezes já partistes
Que já nem sei mais chorar
Chorei tanto, sou tão triste
Que já nem sei mais, mais chorar
Ah, amor meu, não, não partas, não partas de mim
É uma partida que não, não tem fim
Não, não, não, não há, na-na-na-nada
Que conforte a falta dos olhos teus
Pensa que a saudade
Mais do que a própria morte, pode matar-me
Adeus, adeus, adeus, adeus
Adeus, adeus, adeus
De-rê, essa folha do livro e se esqueça de mim
Veja que o amor acabou, e se esqueça de mim
Você não compreendeu que o ciúme é o mal de raiz
E que ter medo de amar, não faz ninguém feliz
Agora vá, sua vida como você quer
Porém, não se surpreenda, se outra mulher
Nascer de mim, como no deserto, uma flor
E compreender que o ciúme é o perfume do amor
Agora vá, sua vida como você quer, você quer
Porém, não se surpreenda, se outra mulher
Nascer, nascer de mim, como no deserto, uma flor
E compreender que o ciúme
E compreender que o ciúme é, mas é, só é
O perfume do amor, do amor, do amor, do amor
Do amor
Credits
Writer(s): Johnny Alf
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.