A Canção do Beijinho
Ai rapariga, rapariga, rapariga
Tu só dizes disparates, disparates, disparates
E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira
Que p'ra tirar tanta asneira não chegam cem alicates
Mas tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes
Que isso de dar um beijinho já é um costume antigo
Oh quem te disse, quem te disse, quem te disse
Que lá por dares um beijinho tinhas de casar comigo
Oh chega cá...
Não vou
Tu és tão linda...
Pois sou
Dá-me um beijinho...
Não dou
Interesseira, convencida, ignorante, foragida, sua burra
És a miúda mais palerma, cameloide que eu já vi
Mas por que raio é que tu queres os beijinhos só p'ra ti?
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ai rapariga, rapariga, rapariga
Dás-me cabo do miolo, p'ra te levar com cantigas
Ai mas que coisa, mas que coisa, mas que coisa
Diz lá por que não és como as outras raparigas
Quando eu pergunto se elas me dão um beijinho
Dão-me tantos, tantos, tantos, que parecem não ter fim
E tu agora estás com tanta esquisitice
Que qualquer dia já queres e não sabes mais de mim
Dás ou não dás?
Não e não
Então dou eu...
Oh oh! Isso não
Dá-me um beijinho...
Não dou não
Não dás porquê, sua esganada, egoísta, malcriada, sua parva,
Só se pensas que eu acaso tenho a barba mal cortada
E vê lá se tens receio que a boca fique arranhada
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Então, vá lá...
Já disse
Eu faço força...
Oh, que parvoíce
Dá-me um beijinho...
Que chatice
Analfabruta, pestilenta, hipocondríaca, avarenta, bexigosa
Vou comprar um dicionário que só tenha nomes feios
Que é p'ra eu te chamar todos até tu teres o ouvido cheio
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco...
Tu só dizes disparates, disparates, disparates
E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira
Que p'ra tirar tanta asneira não chegam cem alicates
Mas tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes
Que isso de dar um beijinho já é um costume antigo
Oh quem te disse, quem te disse, quem te disse
Que lá por dares um beijinho tinhas de casar comigo
Oh chega cá...
Não vou
Tu és tão linda...
Pois sou
Dá-me um beijinho...
Não dou
Interesseira, convencida, ignorante, foragida, sua burra
És a miúda mais palerma, cameloide que eu já vi
Mas por que raio é que tu queres os beijinhos só p'ra ti?
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ai rapariga, rapariga, rapariga
Dás-me cabo do miolo, p'ra te levar com cantigas
Ai mas que coisa, mas que coisa, mas que coisa
Diz lá por que não és como as outras raparigas
Quando eu pergunto se elas me dão um beijinho
Dão-me tantos, tantos, tantos, que parecem não ter fim
E tu agora estás com tanta esquisitice
Que qualquer dia já queres e não sabes mais de mim
Dás ou não dás?
Não e não
Então dou eu...
Oh oh! Isso não
Dá-me um beijinho...
Não dou não
Não dás porquê, sua esganada, egoísta, malcriada, sua parva,
Só se pensas que eu acaso tenho a barba mal cortada
E vê lá se tens receio que a boca fique arranhada
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Então, vá lá...
Já disse
Eu faço força...
Oh, que parvoíce
Dá-me um beijinho...
Que chatice
Analfabruta, pestilenta, hipocondríaca, avarenta, bexigosa
Vou comprar um dicionário que só tenha nomes feios
Que é p'ra eu te chamar todos até tu teres o ouvido cheio
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá cá mais um beijinho
Ora dá cá um e a seguir dá outro
Depois dá mais um que só dois é pouco...
Credits
Writer(s): Carlos Paião
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