Santo Chão
Campeiro a volta do meu ruano uma trincheira
Ameia tarde quando o sol procura o poente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
Essas legendas que meus olhos rastreadores
Aquerenciaram na soleira do galpão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Se Deus quiser com a lua clara eu sigo a via
De estrela guia que se passa ao Deus dará
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
O chão é santo e santa é a terra que me abraça
Como quem laça algum torena campo afora
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas esporas
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas espora
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas espora
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Ameia tarde quando o sol procura o poente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E a sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
Essas legendas que meus olhos rastreadores
Aquerenciaram na soleira do galpão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quando segredo do índio pobre meu irmão
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Se Deus quiser com a lua clara eu sigo a via
De estrela guia que se passa ao Deus dará
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
O chão é santo e santa é a terra que me abraça
Como quem laça algum torena campo afora
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas esporas
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas espora
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas espora
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garra
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Credits
Writer(s): Cesar Oliveira De Souza, Jose Gaspar Machado Da Silva, Sergio Medina Mercio
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