Avisa Lá
Meu coração pulsação firme e forte na missão
Acreditando em dias melhores que virão
Avisa lá que é pra ninguém se esconder
Os Quilombos e os saraus preparados vem vê
A guerra você vence primeiro na mente
Se a rua te ama cê sabe como ela se sente
Ao ver vários guerreiros tão a sós
Se perdendo até a voz
Muitos são o próprio algoz
Mandaram calar a voz lá da feira
Não pode gritar que tem comida na mesa
E os moleques arrepiando no asfalto
Se é reflexo não sei, só sei que tá tudo errado
Lá nos morros do Rio Leonardo falou
Apafunk nosso povo abraçou
É rap nacional na fita cassete
É rap Brasil funk em prol da plebe
Em cada canto da cidade tem um Monstro
Fugindo da neurose, psicose, ainda sonhado
Cada rima pela vida vale a pena
Desde dos palcos, ruas, até os gritos z arena
Seja onde for minha voz vai chegar
E sozinho eu não me sinto pois comigo tem uma "pa"
Meu coação meu fiel escudeiro
Prefere a paixão do que o gosto do medo
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Liberte-se pois a vida não é só de lágrimas
Levante-se antes que o livro vir sua página
Erga sua cabeça porque nada é de graça
E saiba, enquanto você para o tempo passa
Do morro eu vejo o mar, ondas de brasilite
Famílias veme vão, navegantes resistem
De vez em quando a chuva bem então chora
Por desespero ou talvez pela glória
É tanta gente igual a gente na desigualdade
Desde o moleque de rua, até o tiozinho da reciclagem
O sofrimento não é sustentável
A sensação de ódio não é confortável
Avisa lá que o poeta falou que pesadelo é viver mas o sonho não acabou
Olhos abertos, corações preparados
se tem que chorar, vamos chorar lado a lado
De baixo do céu Anjos de papel
Que o pecado molhou e transformou em um réu
Ser feliz não tem preço, desistir é o fracasso
A Mente o Labirinto restringindo o espaço
O coração aos pedaços em lugar qualquer
"Ninguém está sozinho quando existe fé."
De frente pro mundo querendo sobreviver
Enquanto o rap cantar eu vou cantar por você
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que
Ó nós aqui
O amanhã
Ó nós aqui
Acreditando em dias melhores que virão
Avisa lá que é pra ninguém se esconder
Os Quilombos e os saraus preparados vem vê
A guerra você vence primeiro na mente
Se a rua te ama cê sabe como ela se sente
Ao ver vários guerreiros tão a sós
Se perdendo até a voz
Muitos são o próprio algoz
Mandaram calar a voz lá da feira
Não pode gritar que tem comida na mesa
E os moleques arrepiando no asfalto
Se é reflexo não sei, só sei que tá tudo errado
Lá nos morros do Rio Leonardo falou
Apafunk nosso povo abraçou
É rap nacional na fita cassete
É rap Brasil funk em prol da plebe
Em cada canto da cidade tem um Monstro
Fugindo da neurose, psicose, ainda sonhado
Cada rima pela vida vale a pena
Desde dos palcos, ruas, até os gritos z arena
Seja onde for minha voz vai chegar
E sozinho eu não me sinto pois comigo tem uma "pa"
Meu coação meu fiel escudeiro
Prefere a paixão do que o gosto do medo
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Liberte-se pois a vida não é só de lágrimas
Levante-se antes que o livro vir sua página
Erga sua cabeça porque nada é de graça
E saiba, enquanto você para o tempo passa
Do morro eu vejo o mar, ondas de brasilite
Famílias veme vão, navegantes resistem
De vez em quando a chuva bem então chora
Por desespero ou talvez pela glória
É tanta gente igual a gente na desigualdade
Desde o moleque de rua, até o tiozinho da reciclagem
O sofrimento não é sustentável
A sensação de ódio não é confortável
Avisa lá que o poeta falou que pesadelo é viver mas o sonho não acabou
Olhos abertos, corações preparados
se tem que chorar, vamos chorar lado a lado
De baixo do céu Anjos de papel
Que o pecado molhou e transformou em um réu
Ser feliz não tem preço, desistir é o fracasso
A Mente o Labirinto restringindo o espaço
O coração aos pedaços em lugar qualquer
"Ninguém está sozinho quando existe fé."
De frente pro mundo querendo sobreviver
Enquanto o rap cantar eu vou cantar por você
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que a favela não tá só
Ó nós aqui preparados pro pior
O amanhã ninguém sabe como vai ser
Ó nós aqui preparados pra vencer
Avisa lá que
Ó nós aqui
O amanhã
Ó nós aqui
Credits
Writer(s): Crônica Mendes
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