Labirinto Redefinitivo
Estou olhando o mundo
De onde eu vejo sinto acho
Que tudo é mais
Vendo o sol nascer dos meus ais
O que eu quero é dar um jeito a mais
Estou olhando o mundo
De onde eu vejo sinto acho
Que tudo é mais
Vendo o sol nascer dos meus ais
O que eu quero é dar um jeito a mais
Penso no amor
Que eu nunca dei
Pensando levar a vida
Só de onda dancei
Quando a gente é só
Não quer brincar
E fica estranho o jogo
Pr'aqui pr'aculá
Só ver não pegar, sair do ar
Entrar no mundo
Aqui do meu canto pensar só
Só se tem razão de ser só ou
Ver não pegar sair do ar
Entrar no mundo
Aqui do meu canto pensar só
Só se tem razão de ser
Do espirito ao núcleo da matéria
Eu vejo e pergunto
Que mundo é esse ai lá adiante
Esse labirinto de mundos doidos desviados
Na cara toda quanta miséria
E vejo essas pessoas amarelas todas pobres
Podres ricas de dinheiro e de balangandãs
Que morrem penduradas na tristeza da televisão
Manequins sur jardins suspendus
Nuvens brumas vindas da Holanda
Homens bichos no telhado
E Vincent que disse coisa impressionante
De muito mais que impressionista
Só ver não não não pegar sair do ar
Entrar no mundo
Entrar no mundo entrar
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo
Só ver não não não
Entrar no mundo entrar no mundo entrar
Só ver não não não
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
De onde eu vejo sinto acho
Que tudo é mais
Vendo o sol nascer dos meus ais
O que eu quero é dar um jeito a mais
Estou olhando o mundo
De onde eu vejo sinto acho
Que tudo é mais
Vendo o sol nascer dos meus ais
O que eu quero é dar um jeito a mais
Penso no amor
Que eu nunca dei
Pensando levar a vida
Só de onda dancei
Quando a gente é só
Não quer brincar
E fica estranho o jogo
Pr'aqui pr'aculá
Só ver não pegar, sair do ar
Entrar no mundo
Aqui do meu canto pensar só
Só se tem razão de ser só ou
Ver não pegar sair do ar
Entrar no mundo
Aqui do meu canto pensar só
Só se tem razão de ser
Do espirito ao núcleo da matéria
Eu vejo e pergunto
Que mundo é esse ai lá adiante
Esse labirinto de mundos doidos desviados
Na cara toda quanta miséria
E vejo essas pessoas amarelas todas pobres
Podres ricas de dinheiro e de balangandãs
Que morrem penduradas na tristeza da televisão
Manequins sur jardins suspendus
Nuvens brumas vindas da Holanda
Homens bichos no telhado
E Vincent que disse coisa impressionante
De muito mais que impressionista
Só ver não não não pegar sair do ar
Entrar no mundo
Entrar no mundo entrar
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo
Só ver não não não
Entrar no mundo entrar no mundo entrar
Só ver não não não
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
Entrar no mundo
Só ver não não não pegar sair
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