Canção para um Peão Solito
O vento forte vem trazer recados
Nos alambrados ressonando anseios
Onde mateio a minha saudade
E a longa idade me afrouxa os arreios
O tempo corre ao redor do rancho
Pelos verões me assoleando a vida
Vou revelando meus cabelos brancos
E sigo aos trancos refazendo lidas
Vou revelando meus cabelos brancos
E sigo aos trancos refazendo lidas
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Não tive amores que me dessem frutos
O tempo curto mal dava pras lidas
Vi o piazedo na ilusão dos mates
Só eram sonhos pra enfeitar a vida
Não tive netos prá escutar meus causos
Não fiz pandorgas nem laços de imbira
A noite vira retrechando o tempo
São meus lamentos que a morte não tira
A noite vira retrechando o tempo
São meus lamentos que a morte não tira
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Nos alambrados ressonando anseios
Onde mateio a minha saudade
E a longa idade me afrouxa os arreios
O tempo corre ao redor do rancho
Pelos verões me assoleando a vida
Vou revelando meus cabelos brancos
E sigo aos trancos refazendo lidas
Vou revelando meus cabelos brancos
E sigo aos trancos refazendo lidas
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Não tive amores que me dessem frutos
O tempo curto mal dava pras lidas
Vi o piazedo na ilusão dos mates
Só eram sonhos pra enfeitar a vida
Não tive netos prá escutar meus causos
Não fiz pandorgas nem laços de imbira
A noite vira retrechando o tempo
São meus lamentos que a morte não tira
A noite vira retrechando o tempo
São meus lamentos que a morte não tira
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Um dia eu sei vou mudar de rumo
E o rancho velho vai virar tapera
Quem sabe um dia voltarei no vento
Ou nas manhãs de alguma primavera
Credits
Writer(s): Alvaro De Oliveira Feliciani, Jairo Alvino Fernandes, Nilton Ferreira Correa
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