O Que os Olhos Não Podem Ver

Um velho banco
Antiga estação
Vou sentindo
O que os olhos não podem ver

Nessa marmita
Eu carrego os meus versos
Que alimentam
De emoção, meu dia a dia

Mas é que hoje
Acordei bem mais sambista
Ao me lembrar
De muitos sambas que ouvi

A velha guarda
Resistindo com poesia
Fazendo os sambas
Que desafiam a lógica

Oswaldo Cruz
No subúrbio, instalado
Com sua calma
Dissonantes botequins

Os seus segredos
Locomotivas que passam
E um sambista
Na lapela um lírio azul

São canções
E desejos variantes
Uma beleza
Que o Rio desconhece

Eu peço a Deus
Que me dê saúde e luz
E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz
Eu peço a Deus

Eu peço a Deus
Que me dê saúde e luz
E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz

Oswaldo Cruz
No subúrbio, instalado
Com sua calma
Dissonantes botequins

Os seus segredos
Locomotivas que passam
E um sambista
Na lapela um lírio azul

São canções
E desejos variantes
Uma beleza
Que o Rio desconhece

Eu peço a Deus
Que me dê saúde e luz
E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz
Eu peço a Deus

Eu peço a Deus
Que me dê saúde e luz
E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz

E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz
E sobre tempo
Pra iluminar Oswaldo Cruz



Credits
Writer(s): Jamily Oliviera Sampaio
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link