Mil Coisas
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Eu cansei
De tentar mudar pra ele me entender
Quis acreditar
Que o mundo é melhor pelo seu olhar
Ele diz que eu falo demais
Troco de assunto do nada
Sempre reclama porque
Eu faço mil coisas assim
Mas de dia ao levantar
Seu café já está na mesa
As crianças prontas e então
Pra você só basta levar
Me diz quem é que abre mão
De ser o que quiser
Ser rosa e carvão
Posso tentar ser outra
Mas não vou viver em paz
Posso fingir ser uma
Mas eu sei que não me satisfaz
Quero viver a vida
E nunca mais me censurar
Meu amor
A gente tem que se aceitar
Credits
Writer(s): Clara Valente, Rafael Gryner
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