Reclusorio Oriente (En Vivo)

A tarde passar, mais um cigarro queima sozinho
No cinzeiro parceiro, enquanto o tempo que tive
Não é mais o que terei
Humildade já não existe, a partir do momento Que vemos por inteiro
A desrazão do conhecimento largando a história pessoal
Que é pessoal demais
Pra nos desprendermos das raízes virtuais
Que te prende no sangue da vida
Dos ancestrais, sinto um vazio que transborda a borda
Não aguenta mais Somos trancendentais
Mas, quanto mais enxergamos mais cegamos a visão
Que vê independente do que queremos enxergar
Com os olhos da razão
As portas da percepção, que segregam, sagrado
Dopado, pela mesma artéria
Que te deixa antenado e a ideia estagnada
Num ponto que não partiu
De platéia, numa comédia, que você nem viu e riu
Coisa séria, gente corre e o mundo é assim
E eu sou maluco, fala aí, mas esse som é porradão
É só mais uma doideira, de apenas mais um doidão, então
Você pode ouvir algo que é mais superfície
Não é crítica, até ouço, mas não gosto de mesmice
Diferença é o que faz a diferença na materialização da arte
Faz parte, no processo complicado, que todos irão entender
Mais cedo ou mais tarde, depois que seu corpo
Transcender e seu carma te obrigar Pela escola da vida se iluminar
Não é talvez uma questão a ser discultida
Mas foda-se e escuta essa porra
Desse som que é simples, batida e rima
Mas mesmo assim é minha vida!
Você entendeu, ficou o recado Minha vida é simples como a vida
Que é menos complicada que qualquer alma perdida
Lavadas pelos mares que a vida ofereceu
De Deus e o homem infelizmente achou que era tudo seu
Na mudança de era não vai haver mudança extrema
2012 É farça de marketing e mídia, não sou mídia
Que lêem "o segredo" e vê máscaras de gás
Comendo esfihas da dilídia
E acho alucinante os documentários sobre nostradamus
Que ia rir da nossa cara, se previsse onde chegamos
2011 Anos, que na verdade é uma farça
A terra tem na real 4 bilhões e tantos
O avatar mudou o calendário do mundo que já era mundo
Antes de santos serem santos
Não me choca que a terra mate metade da população
Porque os homens trazem os problemas
E a natureza com a solução
Quando eu morrer vou transcender, voltar pra aprender
A diferença entre enxergar e ver
Temos muito o que aprender 6 Bilhões de pessoas parasitando
Lixo gerando, doenças criadas
Vidas roubadas, guerras patrocinadas
Mortes anunciadas
Isso não tem no livro do nostradamus
Porque ele só fazia previsões
Para datas atuais, talvez tivesse contrato vitalício
Com as atuais Revistas cult's e jornais, aliás, liga não
Chegou na piteira e já devo tá chapadão
Devo ter escrito várias merda
Foda-se vou gravar de doidão
Pra nego se ligar na minha mente tempestuosa
Tempestuosa? De onde saiu essa palavra?
De uma mente maluca, que quando fuma
Sobra ceretonina e sobra aquelas mini ligações
Super neuróticas, nervosas
Que ativam o dom da escrita, maseu já cansei de pensar
Na real, minha coroa temperou o feijão
E eu ouvi ela me chamar



Credits
Writer(s): Alejandro Lora Serna
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