Entardecer
La-laia-laia-laia
Amanhece um novo dia ao entardecer
Lá fora a noite chega e aqui nada
Eles mistificam, mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Espero até que venham do segundo sol em uma nave espacial
Busco no escuro do céu algum sinal
Me tire desse caos, leve pra longe daqui
Algo aqui não anda bem, eu sei que vocês veem dai
Ainda há esperança aqui dentro eu fui informado
Então retire os poucos puros antes que sejam contaminados
Ou pelo menos mude o destino do mundo de novo
E não geneticamente só o povo
Estranho equilíbrio mantém nosso plano escravizado
Relatam misturas de raças, trapaças, desgraças, longínquas galáxias
Traçam a história dos antepassados
Atlânticos, lemurianos, nós perversos Arianos
Criamos nosso caminho equivocado
Não seguirei o mesmo erro dos que na enchente pereceram milênios atrás
Mas como anularei meu ego, e outros milhares de cegos
Se sedentos de ambição, de amor nem falam mais
Seres habitantes de estrelas brilhantes
Eu já fui um desses seres em vidas distantes, passadas
E hoje minha alma reencarnada rompe o barbante fino
Que separa o real do restante
Elevo minha frequência, e levo minha essência adiante
Visito outras dimensões em um sonho constante
Eles não vão te levar, se tu espera do exterior
Só quero me elevar, deixar essa esfera inferior
Sei que eu não sou daqui, só eu enxergo a luz
Se não conhece o que é amor não fale de Jesus
Me busquem, a Terra é um circo de horrores
Me arrisco, subo no tronco e espero discos voadores
Eles mistificam, mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Eles mistificam mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Mandei avisar, que em casa não vou mais voltar
Não precisa me esperar, me despeço, não espere um regresso
Com o distante eu converso, pro meu universo mudar
Amanhece um novo dia ao entardecer
Lá fora a noite chega e aqui nada
Eles mistificam, mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Espero até que venham do segundo sol em uma nave espacial
Busco no escuro do céu algum sinal
Me tire desse caos, leve pra longe daqui
Algo aqui não anda bem, eu sei que vocês veem dai
Ainda há esperança aqui dentro eu fui informado
Então retire os poucos puros antes que sejam contaminados
Ou pelo menos mude o destino do mundo de novo
E não geneticamente só o povo
Estranho equilíbrio mantém nosso plano escravizado
Relatam misturas de raças, trapaças, desgraças, longínquas galáxias
Traçam a história dos antepassados
Atlânticos, lemurianos, nós perversos Arianos
Criamos nosso caminho equivocado
Não seguirei o mesmo erro dos que na enchente pereceram milênios atrás
Mas como anularei meu ego, e outros milhares de cegos
Se sedentos de ambição, de amor nem falam mais
Seres habitantes de estrelas brilhantes
Eu já fui um desses seres em vidas distantes, passadas
E hoje minha alma reencarnada rompe o barbante fino
Que separa o real do restante
Elevo minha frequência, e levo minha essência adiante
Visito outras dimensões em um sonho constante
Eles não vão te levar, se tu espera do exterior
Só quero me elevar, deixar essa esfera inferior
Sei que eu não sou daqui, só eu enxergo a luz
Se não conhece o que é amor não fale de Jesus
Me busquem, a Terra é um circo de horrores
Me arrisco, subo no tronco e espero discos voadores
Eles mistificam, mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Eles mistificam mas eu fico a esperar
Até que venham lá de cima me buscar
Mandei avisar, que em casa não vou mais voltar
Não precisa me esperar, me despeço, não espere um regresso
Com o distante eu converso, pro meu universo mudar
Credits
Writer(s): Bruno Borges Chelles, Rodrigo Barbosa Parracho
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