Pout Pourri: Pagode / Linha de Frente / Chora Viola
Sábado passado eu fui, ela ficou
Sábado que vem ela fica e eu vou
É bão ou num é, Lyan?
Bão demais da conta!
Sábado passado, fui, ela ficou
Sábado que vem ela fica e eu vou
Morena bonita do dente aberto
Vai no pagode, o barulho é certo
Não me namore tão descoberto
Que eu sou casado mas não sou cego
Modelo de agora é tudo esquisito
Essas mocinhas mostrando os cambito
Com as canelas lisa que nem parmito'
As moça de hoje eu nao facilito
Eu fui na feira com dois tostão
Eu comprei arroz, eu comprei feijão
Comprei açúcar, comprei canela
Comprei um chicote que é pra bater nela
Eu com a minha muié fizemo a combinação
Eu vou no pagode, ela não vai, não (E aì?)
Sábado passado, fui e ela ficou
(Sábado que vem ela fica e eu vou)
Pra cantar pagode eu tirei patente
Meu peito é bão e eu sou competente
Eu não tomo toddy nem ovo quente
Morra o meu passado e viva o presente
Que o meu futuro está pela frente
E o meu pagode pra mim não mente
Na mão dos covarde morre os valente
O cachorro bravo está na corrente
O amor ingrato é que mata a gente
Muié faladeira tem meus parente
O marido dela é tão decente
Mas a danada é uma serpente
Eu não caio do cavalo, nem do burro e nem do galho
Ganho dinheiro cantando, a viola é meu trabalho
No lugar onde tem seca, eu de sede lá não caio
Levanto de madrugada e bebo o pingo de orvalho
Chora viola
Eu ando de pé no chão, eu piso em cima da brasa
Quem não gosta de viola que não ponha o pé lá em casa
A viola tá tinindo e o cantador tá de pé
Quem não gosta de viola, brasileiro bão não é
Chora viola
Ê, trem bão demais!
Sábado que vem ela fica e eu vou
É bão ou num é, Lyan?
Bão demais da conta!
Sábado passado, fui, ela ficou
Sábado que vem ela fica e eu vou
Morena bonita do dente aberto
Vai no pagode, o barulho é certo
Não me namore tão descoberto
Que eu sou casado mas não sou cego
Modelo de agora é tudo esquisito
Essas mocinhas mostrando os cambito
Com as canelas lisa que nem parmito'
As moça de hoje eu nao facilito
Eu fui na feira com dois tostão
Eu comprei arroz, eu comprei feijão
Comprei açúcar, comprei canela
Comprei um chicote que é pra bater nela
Eu com a minha muié fizemo a combinação
Eu vou no pagode, ela não vai, não (E aì?)
Sábado passado, fui e ela ficou
(Sábado que vem ela fica e eu vou)
Pra cantar pagode eu tirei patente
Meu peito é bão e eu sou competente
Eu não tomo toddy nem ovo quente
Morra o meu passado e viva o presente
Que o meu futuro está pela frente
E o meu pagode pra mim não mente
Na mão dos covarde morre os valente
O cachorro bravo está na corrente
O amor ingrato é que mata a gente
Muié faladeira tem meus parente
O marido dela é tão decente
Mas a danada é uma serpente
Eu não caio do cavalo, nem do burro e nem do galho
Ganho dinheiro cantando, a viola é meu trabalho
No lugar onde tem seca, eu de sede lá não caio
Levanto de madrugada e bebo o pingo de orvalho
Chora viola
Eu ando de pé no chão, eu piso em cima da brasa
Quem não gosta de viola que não ponha o pé lá em casa
A viola tá tinindo e o cantador tá de pé
Quem não gosta de viola, brasileiro bão não é
Chora viola
Ê, trem bão demais!
Credits
Writer(s): Lourival Dos Santos, Tião Carreiro E Carreirinho
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