Pout Pourri Tião Carreiro: Pagode na Praça / Rei Sem Coroa / Pagode em Brasília
Fazer moda é meu vício, viola é minha cachaça
No batido do pagode meus dedo não se embaraça
Quando eu passo a mão na viola
Faço levantar fumaça
O pagode no momento tá sendo o dono da praça
Porque o povo tá gostando, eu também tô caprichando
De vez em quando sortando
Uns pagode bão nao praça
O lugar que tem violeiro e bons catirerio, eu me sinto bem
Gosto do cateretê, canto com prazer, cururu também
Gosto da moda campeira, xote e rancheira como ninguém
Pra completar a coleção, veja o batidão que o pagode tem
Vamo mostrar para o povo esse estilo novo, especializado
Cantar com prazer nóis pode, porque o pagode já está afamado
É bonito a gente ver dois pinho gemer bem arrepicado
Misturado no dueto do nosso peito bem afinado
Quem tem mulher que namora, quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato, me chama,que jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato e sua lavoura melhora
E o burro empacador, eu corto ele na espora
E a muié namoradeira eu passo o couro e mando embora
O estado do Goiás meu pagode está mandando
O Bazar do Vardomiro em Brasília é o soberano
O repique da viola balanceia o chão goiano
Vou fazer a retirada, despedir dos paulistanos
Adeus que eu já vou-me embora, que Goiás tá me chamando
No batido do pagode meus dedo não se embaraça
Quando eu passo a mão na viola
Faço levantar fumaça
O pagode no momento tá sendo o dono da praça
Porque o povo tá gostando, eu também tô caprichando
De vez em quando sortando
Uns pagode bão nao praça
O lugar que tem violeiro e bons catirerio, eu me sinto bem
Gosto do cateretê, canto com prazer, cururu também
Gosto da moda campeira, xote e rancheira como ninguém
Pra completar a coleção, veja o batidão que o pagode tem
Vamo mostrar para o povo esse estilo novo, especializado
Cantar com prazer nóis pode, porque o pagode já está afamado
É bonito a gente ver dois pinho gemer bem arrepicado
Misturado no dueto do nosso peito bem afinado
Quem tem mulher que namora, quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato, me chama,que jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato e sua lavoura melhora
E o burro empacador, eu corto ele na espora
E a muié namoradeira eu passo o couro e mando embora
O estado do Goiás meu pagode está mandando
O Bazar do Vardomiro em Brasília é o soberano
O repique da viola balanceia o chão goiano
Vou fazer a retirada, despedir dos paulistanos
Adeus que eu já vou-me embora, que Goiás tá me chamando
Credits
Writer(s): Lourival Dos Santos, Moacyr Dos Santos, Sebastiao Victor, Teddy Vieira, Tião Carreiro
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