Personagem
Vejam só certo dia a criança nasceu e cresceu
Visto o foco o esforço exerceu
Recebeu um dom, som escrevia até na mão
Simplicidade fez do reconhecimento uma canção
São e salvo da maldade fez de um sonho uma meta
Na certa medida esperta não seguiu todas as setas
Repletas de enganação, duvidou do duvidoso
Derraxão audacioso e que um conselho é perigoso
Diz que não, diz que sabe salvação
Escreve versos pra que sirvam-lhe de válvula de escape
Corre pra que escape da ilusão que se consome
Conforme o nome do jogo em que caráter é só um nome
Sobe o sangue, eu tomo as dores do bondão reconhecido
Esquecidos trazem revoltas dos que fecharam se as portas
Notas mortas são as provas pra quem não quer entender
A intensidade de quem diz que não tem nada a perder
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Vejam só certo dia a criança nasceu e cresceu
Não se esqueceu de tudo que aprendeu
E viveu firme e forte reto nessa caminhada
Mas um fruto da rua prolongando a sua saga
Que junta os camarada, faz por amor
Sem dar mancada o incentivo pra rapa golaço de placa
Rap exemplo pra molecada sempre vou dizer
É a cultura de rua que nóis vai exercer
Porque o perreio nas rua ainda tá consumindo
Escrevo os versos pra que sirvam de incentivo
Vejo longe faço algo construtivo
Pare e pensa o que desgraça, salário mínimo
Reunião com os amigo já tá tudo definido
Se o assunto é rap o tempo vai ser investido
Não brinco em serviço suburbano convicto
Correndo atrás dos prejuízo brasileiro, dizimo
Vai mais além da descoberta do que é certo e do que é errado
Além do que sustenta o sentido já alterado
Se ofusca a busca brusca da vida com mais propósito
O óbito em mais distância quem destaca o buxixo aplicado
Paro um pouco, penso e venço todo conflito que tenho imenso
Tempo que fique perdendo, não perco meu tempo, convivo com a nova safra
Pratico a lição de casa e quando meu corpo estiver tenso
Não vejo melhor conforto que o melhor conforto que surge das palavras
Personagens e atitudes esquisitas
Personagens parasitas a margem carregam siglas
Verdades são confundias, mentiras expostas vidas
Vidas que se manifestam a vida de um outro personagem
Coragem faz a diferença nessa porra
Estadia do dia dia, eu comparo com a gangorra
O cara certo pelo errado faz o que julga esperto
E a conquista do errado que escolheu o momento certo
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Visto o foco o esforço exerceu
Recebeu um dom, som escrevia até na mão
Simplicidade fez do reconhecimento uma canção
São e salvo da maldade fez de um sonho uma meta
Na certa medida esperta não seguiu todas as setas
Repletas de enganação, duvidou do duvidoso
Derraxão audacioso e que um conselho é perigoso
Diz que não, diz que sabe salvação
Escreve versos pra que sirvam-lhe de válvula de escape
Corre pra que escape da ilusão que se consome
Conforme o nome do jogo em que caráter é só um nome
Sobe o sangue, eu tomo as dores do bondão reconhecido
Esquecidos trazem revoltas dos que fecharam se as portas
Notas mortas são as provas pra quem não quer entender
A intensidade de quem diz que não tem nada a perder
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Vejam só certo dia a criança nasceu e cresceu
Não se esqueceu de tudo que aprendeu
E viveu firme e forte reto nessa caminhada
Mas um fruto da rua prolongando a sua saga
Que junta os camarada, faz por amor
Sem dar mancada o incentivo pra rapa golaço de placa
Rap exemplo pra molecada sempre vou dizer
É a cultura de rua que nóis vai exercer
Porque o perreio nas rua ainda tá consumindo
Escrevo os versos pra que sirvam de incentivo
Vejo longe faço algo construtivo
Pare e pensa o que desgraça, salário mínimo
Reunião com os amigo já tá tudo definido
Se o assunto é rap o tempo vai ser investido
Não brinco em serviço suburbano convicto
Correndo atrás dos prejuízo brasileiro, dizimo
Vai mais além da descoberta do que é certo e do que é errado
Além do que sustenta o sentido já alterado
Se ofusca a busca brusca da vida com mais propósito
O óbito em mais distância quem destaca o buxixo aplicado
Paro um pouco, penso e venço todo conflito que tenho imenso
Tempo que fique perdendo, não perco meu tempo, convivo com a nova safra
Pratico a lição de casa e quando meu corpo estiver tenso
Não vejo melhor conforto que o melhor conforto que surge das palavras
Personagens e atitudes esquisitas
Personagens parasitas a margem carregam siglas
Verdades são confundias, mentiras expostas vidas
Vidas que se manifestam a vida de um outro personagem
Coragem faz a diferença nessa porra
Estadia do dia dia, eu comparo com a gangorra
O cara certo pelo errado faz o que julga esperto
E a conquista do errado que escolheu o momento certo
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Eu sou branco, eu sou negro, eu conheço
Eu sou leigo, eu não foco, eu não deixo o tempo passar
Eu deixo a rua falar
Eu penso alto, eu penso baixo, eu faço as ruas meu lar
Credits
Writer(s): Pedro Henrique Venturelli Antunes Da Silva, Rafael Fernandes Spinardi
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