Não Podemos Se Entregá Pros Home (Ao Vivo)
O gaúcho desde piá vai aprendendo
A ser valente, não ter medo, ter coragem
Em manotaços do tempo e em bochinchos
Retempera e moldura sua imagem
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Com lança, cavalo e no peitaço
Foi implantada a fronteira deste chão
Toscas cruzes solitárias nas coxilhas
A relembrar a valentia de tanto irmão
E apesar dos bons cavalos e dos arreios
De façanhas, garruchas, carreiradas
A lo largo o tempo foi passando
Plantando novo rumo em suas pousadas
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Vieram cercas, porteiras, aramados
Veio o trator com seu ronco matraqueiro
E no tranco sem fim da evolução
Transformou a paisagem dos potreiros
E ao contemplar o agora de seus campos
O lugar onde seu porte ainda fulgura
O velho taura, dá de rédeas no seu eu
E esporeia o futuro com bravura
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Olha a palma da mão de vocês aqui curitibanos
Vamo' velho!
Vieram cercas, porteiras, aramados
Veio o trator com seu ronco matraqueiro
E no tranco sem fim da evolução
Transformou a paisagem dos potreiros
E ao contemplar o agora de seus campos
O lugar onde seu porte ainda fulgura
O velho taura, dá de rédeas no seu eu
E esporeia o futuro com bravura
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
Ma' de jeito nenhum!
A ser valente, não ter medo, ter coragem
Em manotaços do tempo e em bochinchos
Retempera e moldura sua imagem
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Com lança, cavalo e no peitaço
Foi implantada a fronteira deste chão
Toscas cruzes solitárias nas coxilhas
A relembrar a valentia de tanto irmão
E apesar dos bons cavalos e dos arreios
De façanhas, garruchas, carreiradas
A lo largo o tempo foi passando
Plantando novo rumo em suas pousadas
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Vieram cercas, porteiras, aramados
Veio o trator com seu ronco matraqueiro
E no tranco sem fim da evolução
Transformou a paisagem dos potreiros
E ao contemplar o agora de seus campos
O lugar onde seu porte ainda fulgura
O velho taura, dá de rédeas no seu eu
E esporeia o futuro com bravura
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Olha a palma da mão de vocês aqui curitibanos
Vamo' velho!
Vieram cercas, porteiras, aramados
Veio o trator com seu ronco matraqueiro
E no tranco sem fim da evolução
Transformou a paisagem dos potreiros
E ao contemplar o agora de seus campos
O lugar onde seu porte ainda fulgura
O velho taura, dá de rédeas no seu eu
E esporeia o futuro com bravura
Mas não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
De jeito nenhum, amigo e companheiro
Não tá morto quem luta e quem peleia
Pois, lutar é a marca do campeiro
Não podemos se entregar pros home'
Ma' de jeito nenhum!
Credits
Writer(s): Francisco Alves, Humberto Zanatta, Francisco Scherer
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