Filho da Liberdade
Minha casa é o mundo
Não tem porta e nem janela
É uma casa sem conforto
Mesmo assim eu gosto dela
A parede é a serra
Onde está dependurado
Um quadro da natureza
Que por Deus foi desenhado
Meu tapete é a grama
Tenho o céu como telhado
De dia, tem sol que brilha
À noite, céu estrelado
Bem distante do asfalto
Vou vivendo sossegado
O perigo não me assusta
Para trás não dou um passo
Duas fera, mato à bala
Uma só, eu vou no braço
Pra ter paz, tem que ter guerra
Precisando guerra, eu faço
Para o medo e a covardia
Eu não vou deixar espaço
Viva, meu Brasil amado
Eu estou de sentinela
Sendo filho dessa terra
Morro lutando por ela
O conforto da cidade
É coisa que não me importa
Minha luz é Deus quem manda
Quero ver quem é que corta
Eu sou igual um rochedo
Onde a bala bate e volta
O punhal que tem dois cortes
Batendo no peito, entorta
Eu nunca fui empregado
Eu mesmo sou meu patrão
Eu vivo alegre cantando
Nas veredas do sertão
Sou filho da liberdade
Que matou a escravidão
O perigo não me assusta
Para trás não dou um passo
Duas fera, mato à bala
Uma só, eu vou no braço
Pra ter paz, tem que ter guerra
Precisando guerra, eu faço
Para o medo e a covardia
Eu não vou deixar espaço
Viva, meu Brasil amado
Eu estou de sentinela
Sendo filho dessa terra
Morro lutando por ela
Não tem porta e nem janela
É uma casa sem conforto
Mesmo assim eu gosto dela
A parede é a serra
Onde está dependurado
Um quadro da natureza
Que por Deus foi desenhado
Meu tapete é a grama
Tenho o céu como telhado
De dia, tem sol que brilha
À noite, céu estrelado
Bem distante do asfalto
Vou vivendo sossegado
O perigo não me assusta
Para trás não dou um passo
Duas fera, mato à bala
Uma só, eu vou no braço
Pra ter paz, tem que ter guerra
Precisando guerra, eu faço
Para o medo e a covardia
Eu não vou deixar espaço
Viva, meu Brasil amado
Eu estou de sentinela
Sendo filho dessa terra
Morro lutando por ela
O conforto da cidade
É coisa que não me importa
Minha luz é Deus quem manda
Quero ver quem é que corta
Eu sou igual um rochedo
Onde a bala bate e volta
O punhal que tem dois cortes
Batendo no peito, entorta
Eu nunca fui empregado
Eu mesmo sou meu patrão
Eu vivo alegre cantando
Nas veredas do sertão
Sou filho da liberdade
Que matou a escravidão
O perigo não me assusta
Para trás não dou um passo
Duas fera, mato à bala
Uma só, eu vou no braço
Pra ter paz, tem que ter guerra
Precisando guerra, eu faço
Para o medo e a covardia
Eu não vou deixar espaço
Viva, meu Brasil amado
Eu estou de sentinela
Sendo filho dessa terra
Morro lutando por ela
Credits
Writer(s): Lourival Dos Santos, Jose Nunes, Sebastiao Victor Pereira
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