Riacho do Navio / Respeita Januário
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar
Pro Riacho do Navio
Eu ia direitinho
Pro Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as pegá de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e sem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e sem notícia
Das Terra civilizada
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar
Pro Riacho do Navio
Eu ia direitinho
Pro Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as pegá de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e sem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e sem notícia
Das Terra civilizada
Riacho do navio
Riacho do navio
Riacho do navio
Eu tando lá não sinto frio
Quando eu voltei lá no sertão
Eu quis mangar de Januário
Com meu fole prateado
Só de baixo, cento e vinte
Botão preto bem juntinho
Como nêgo empareado
Mas antes de fazer bonito
De passagem por Granito
Foram logo me dizendo
De Taboca à Rancharia
De Salgueiro à Bodocó
Januário é o maior
E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó
Luiz, respeita Januário
Luiz, respeita Januário
Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso
E com ele ninguém vai, Luiz
Luiz (respeita os oito baixo do teu pai)
(Respeita os oito baixo do teu pai)
Quando eu voltei lá no sertão
Eu quis mangar de Januário
Com meu fole prateado
Só de baixo, cento e vinte
Botão preto bem juntinho
Como nêgo empareado
Mas antes de fazer bonito
De passagem por Granito
Foram logo me dizendo
De Taboca à Rancharia
De Salgueiro à Bodocó
Januário é o maior
E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó
Luiz, respeita Januário
Luiz, respeita Januário
Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso
E com ele ninguém vai, Luiz
Luiz (respeita os oito baixo do teu pai)
(Respeita os oito baixo do teu pai)
Respeita os oito baixo do teu pai
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar
Pro Riacho do Navio
Eu ia direitinho
Pro Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as pegá de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e sem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e sem notícia
Das Terra civilizada
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
O rio São Francisco
Vai bater no mei do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar
Pro Riacho do Navio
Eu ia direitinho
Pro Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as pegá de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e sem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e sem notícia
Das Terra civilizada
Riacho do navio
Riacho do navio
Riacho do navio
Eu tando lá não sinto frio
Quando eu voltei lá no sertão
Eu quis mangar de Januário
Com meu fole prateado
Só de baixo, cento e vinte
Botão preto bem juntinho
Como nêgo empareado
Mas antes de fazer bonito
De passagem por Granito
Foram logo me dizendo
De Taboca à Rancharia
De Salgueiro à Bodocó
Januário é o maior
E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó
Luiz, respeita Januário
Luiz, respeita Januário
Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso
E com ele ninguém vai, Luiz
Luiz (respeita os oito baixo do teu pai)
(Respeita os oito baixo do teu pai)
Quando eu voltei lá no sertão
Eu quis mangar de Januário
Com meu fole prateado
Só de baixo, cento e vinte
Botão preto bem juntinho
Como nêgo empareado
Mas antes de fazer bonito
De passagem por Granito
Foram logo me dizendo
De Taboca à Rancharia
De Salgueiro à Bodocó
Januário é o maior
E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó
Luiz, respeita Januário
Luiz, respeita Januário
Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso
E com ele ninguém vai, Luiz
Luiz (respeita os oito baixo do teu pai)
(Respeita os oito baixo do teu pai)
Respeita os oito baixo do teu pai
Credits
Writer(s): Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga, Zé Dantas
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