Ó Luar
E pra onde vais, ó luar que brilha
Quem deixais ao beiral da porta
Por onde andais, ó amada minha
Se é de noite e o luar se nota
Já fui lá contar estrelas
Com a ponta da minha espada
Quando olhei era meia noite
Acabei já de madrugada
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas, tu já não levas
Quem deixavas, não mais a deixas
E há quem jure que a cobiça
É um atalho prá aflição
Mas se eu levo a alma mortiça
É por pisares-me o coração
Há quem sonhe com aranhas
Quem as note coloridas
Podem até ser sedutoras
Que eu não gosto de atrevidas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Quem deixais ao beiral da porta
Por onde andais, ó amada minha
Se é de noite e o luar se nota
Já fui lá contar estrelas
Com a ponta da minha espada
Quando olhei era meia noite
Acabei já de madrugada
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas, tu já não levas
Quem deixavas, não mais a deixas
E há quem jure que a cobiça
É um atalho prá aflição
Mas se eu levo a alma mortiça
É por pisares-me o coração
Há quem sonhe com aranhas
Quem as note coloridas
Podem até ser sedutoras
Que eu não gosto de atrevidas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Penas, se esta água
Não andasse turva
Saberias que pus moeda
Onde nadam as tuas queixas
Água que é da vida
Leva-a a ribeira
Quem levavas tu já não levas
Quem deixavas não mais a deixas
Credits
Writer(s): Jorge Cruz
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