Mulher
Eu sou a mãe da Praça de Maio
Sou alma dilacerada
Sou Zuzu Angel, sou Sharon Tate
O espectro da mulher assassinada
Em nome do amor
Sou a mulher abandonada
Pelo homem que inventou outra mais menina
Sou Cecília, Adélia, Cora Coralina
Sou Leila e Angela Diniz, eu sou Elis
Eu sou assim
Sou o grito que reclama a paz
Eu sou a chama da transformação
Sorriso meu, meus ais, grande emoção
Que privilégio poder trazer no ventre
A luz capaz de eternizar em nós
Sonho de criança, tua herança
Eu sou a moça violentada
Sou Mônica, sou Cláudia
Eu sou Marilyn, Aída sou
A dona de casa enjaulada sem poder sair
Sou Janis Joplin drogada, eu sou Rita Lee
Sou a mulher da rua
Sou a que posa na revista nua
Sou Simone de Beauvoir, eu sou Dadá
Eu sou assim
Sou o grito que reclama a paz
Eu sou a chama da transformação
Sorriso meu, meus ais, grande emoção
Que privilégio poder trazer no ventre
A luz capaz de eternizar em nós
Sonho de criança, tua herança
Ainda sou a operária
Doméstica humilhada
Eu sou a fiel e a safada
Aquela que vê a novela, a que disse não
Sou a que sonha com artista de televisão
A que faz a feira
Sou feitiço, sou a feiticeira
Sou a que cedeu ao patrão, sou a solidão
Eu sou assim
Sou alma dilacerada
Sou Zuzu Angel, sou Sharon Tate
O espectro da mulher assassinada
Em nome do amor
Sou a mulher abandonada
Pelo homem que inventou outra mais menina
Sou Cecília, Adélia, Cora Coralina
Sou Leila e Angela Diniz, eu sou Elis
Eu sou assim
Sou o grito que reclama a paz
Eu sou a chama da transformação
Sorriso meu, meus ais, grande emoção
Que privilégio poder trazer no ventre
A luz capaz de eternizar em nós
Sonho de criança, tua herança
Eu sou a moça violentada
Sou Mônica, sou Cláudia
Eu sou Marilyn, Aída sou
A dona de casa enjaulada sem poder sair
Sou Janis Joplin drogada, eu sou Rita Lee
Sou a mulher da rua
Sou a que posa na revista nua
Sou Simone de Beauvoir, eu sou Dadá
Eu sou assim
Sou o grito que reclama a paz
Eu sou a chama da transformação
Sorriso meu, meus ais, grande emoção
Que privilégio poder trazer no ventre
A luz capaz de eternizar em nós
Sonho de criança, tua herança
Ainda sou a operária
Doméstica humilhada
Eu sou a fiel e a safada
Aquela que vê a novela, a que disse não
Sou a que sonha com artista de televisão
A que faz a feira
Sou feitiço, sou a feiticeira
Sou a que cedeu ao patrão, sou a solidão
Eu sou assim
Credits
Writer(s): Geraldo Azevedo, Neila Tavares
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