Díario de um Boêmio
Eu canto pra vocês
a melodia de um grande amor
que mais de uma vez
se transformou em uma grande dor
O meu passado inteiro
dá um romance e quem o escrever
irá ganhar dinheiro
e muita fama pra dar e vender
Eu canto um canto
minha vida meu destino
meus amores figurados
e os pecados de um poeta abandonado
estou cantando meu passado
recheado de ilusões
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
Até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coraçao
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
Eu canto um canto um canto
a canção que eu fiz pra ela
numa linda primavera
estação primeira
Minha musa era ela e por isso meu poema
eu a ela dediquei
eu gostatia meu desejo derradeiro
de cantar o ano inteiro
quet em prosa ou poesia
de noite é dia
cantaria essa saudade
do alguém que mais amei
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
Até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coraçao
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
a melodia de um grande amor
que mais de uma vez
se transformou em uma grande dor
O meu passado inteiro
dá um romance e quem o escrever
irá ganhar dinheiro
e muita fama pra dar e vender
Eu canto um canto
minha vida meu destino
meus amores figurados
e os pecados de um poeta abandonado
estou cantando meu passado
recheado de ilusões
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
Até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coraçao
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
Eu canto um canto um canto
a canção que eu fiz pra ela
numa linda primavera
estação primeira
Minha musa era ela e por isso meu poema
eu a ela dediquei
eu gostatia meu desejo derradeiro
de cantar o ano inteiro
quet em prosa ou poesia
de noite é dia
cantaria essa saudade
do alguém que mais amei
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
Até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coraçao
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
Aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
aonde estava a boemia lá estava eu
sempre levado pelo braço de um violão
até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração
Credits
Writer(s): Chico Da Silva
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