O Trovador

Sonhei que eu era um dia um trovador
Dos velhos tempos que não voltam mais
Cantava assim a toda hora
As mais lindas modinhas
Do meu Rio de outrora

Sinhá Mocinha de olhar fugaz
Se encantava com os meus versos de rapaz

Qual seresteiro menestrel do amor
A suspirar sob os balcões em flor
Na noite antiga do meu Rio

E nas ruas do Rio
Eu passava a cantar novas trovas
Em provas de amor ao luar
E via, então, de um lampião de gás
Na janela a flor mais bela em tristes ais

Sonhei que eu era um dia um trovador
Dos velhos tempos que não voltam mais
Cantava assim a toda hora
As mais lindas modinhas
Do meu Rio de outrora

Sinhá Mocinha de olhar fugaz
Se encantava com os meus versos de rapaz

Qual seresteiro menestrel do amor
A suspirar sob os balcões em flor
Na noite antiga do meu Rio

E nas ruas do Rio
Eu passava a cantar novas trovas
Em provas de amor ao luar
E via, então, de um lampião de gás
Na janela a flor mais bela em tristes ais



Credits
Writer(s): Evaldo Gouveia, Jair Pedrinha De Carvalho Amorim
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