Velório no Bar

Suas roupas eram de couro, o seu cabelo bem penteado
O seu charme era o silêncio, sua beleza feita de fogo
Não conheceu nem a mãe não conheceu nem o pai
No bar ele sempre viveu
E em seu testamento ele já escreveu:

Quero ser velado na mesa de sinuca
No bar do seu Manoel!

O poeta do velho oeste
Sabe bem o que pede
O vento veio igual cavalo que voa
E trouxe a sorte do que vem depois

E agora ele procura a poesia escondida
E ele tem que encontrar
E em seu testamento ele já escreveu:

Quero ser velado na mesa de sinuca
No bar do seu Manoel!



Credits
Writer(s): Carlito Gepe
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