Vodka
Talvez naquela noite de agosto
Depois de tanto penar
Maldito do destino que armou
Leão e touro de encontrar
Talvez aquela vodka virou minha cabeça
Que não quer mais voltar
Esperou próximo encontro transpirando
Esperando um novo olhar
E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar
Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar
Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá
A culpa toda foi da vodka
Virou minha cabeça que não quer mais voltar
Mergulhos escuros são torturas rasantes
São formas de amores, são sobre os amores
De bar que eu vou falar
São sobre as dores, tensões, blá blá blá
Cantigas de noite, são vidas e frozens
Na cama redonda, o começo pra amar
São dores e cores, são flores, mais cores
A quem eu te posso guardar
E pensar que amar era só sofrimento e não é
Eu lamento quem pensa que é assim
Quem pensa que é assim
E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar
Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar
Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá
A culpa toda foi da vodka
Virou minha cabeça que não quer mais voltar
E ateou fogo e botou brasa na paixão
E teve que continuar
Teve que continuar, continuar
Teve que continuar
Depois de tanto penar
Maldito do destino que armou
Leão e touro de encontrar
Talvez aquela vodka virou minha cabeça
Que não quer mais voltar
Esperou próximo encontro transpirando
Esperando um novo olhar
E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar
Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar
Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá
A culpa toda foi da vodka
Virou minha cabeça que não quer mais voltar
Mergulhos escuros são torturas rasantes
São formas de amores, são sobre os amores
De bar que eu vou falar
São sobre as dores, tensões, blá blá blá
Cantigas de noite, são vidas e frozens
Na cama redonda, o começo pra amar
São dores e cores, são flores, mais cores
A quem eu te posso guardar
E pensar que amar era só sofrimento e não é
Eu lamento quem pensa que é assim
Quem pensa que é assim
E talvez aquele clima intelecto-démodé ficou no ar
Depois de prosa, muita história, falsas glórias, resolveram se pegar
Mas eu só sei que dentro desse devaneio de bolero e blá blá blá
A culpa toda foi da vodka
Virou minha cabeça que não quer mais voltar
E ateou fogo e botou brasa na paixão
E teve que continuar
Teve que continuar, continuar
Teve que continuar
Credits
Writer(s): Otto Maximiliano Perereira Cordeiro, Juliana Oliveira Sinimbu De Lima
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