Amarguras
e que vale a vida
se eu não tenho a sorte
se aalma é fraca pra que corpo forte
e pra que sorrir se não há esperança
de se ver surgir o dia da bonança
tu feliz na carne com esse amor no sangue
e sentir-se como um barco atolado em um mangue
a poeira pura a me sufocar
e ainda vem você pra me mandar calar
corre chuva tras
o vento ressapiando a maré
pra acabar com a dor do mundo
a dor de quem viveu sem fé
e a chuva com o vento vem pra me fortalecer
e faz as amarguras esquecer.
se eu não tenho a sorte
se aalma é fraca pra que corpo forte
e pra que sorrir se não há esperança
de se ver surgir o dia da bonança
tu feliz na carne com esse amor no sangue
e sentir-se como um barco atolado em um mangue
a poeira pura a me sufocar
e ainda vem você pra me mandar calar
corre chuva tras
o vento ressapiando a maré
pra acabar com a dor do mundo
a dor de quem viveu sem fé
e a chuva com o vento vem pra me fortalecer
e faz as amarguras esquecer.
Credits
Writer(s): Jesse Gomes Da Silva Filho, Claudio Lopes Dos Santos
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