Seu Balancê

Láláia, láláiá láláiá láláiá láláiá láláiá
Láláia, láláiá láláiá láláiá láláiá láláiá

Quando o canto da sereia, reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia, conseguiu me enfeitiçar
Tem veneno o seu perfume, que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume, que nenhuma estrela tem
Tô com medo desse doce, tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse, mergulhar na tentação
Essa boca que me beija, me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeija, a chave do meu coração

Seu tempero me deixa bolado, é um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo eu me embolo até numa casinha de sapê
Como é lindo o bailado debaixo dessa sua saia godê
Quando roda no bamba-querer, fazendo fuzuê
Minha deusa esse seu encanto parece que vem do ilê
Ou será de um jogo de jongo que fica no Colubandê
Eu só sei que o som do batuque é truque do seu balancê
Preta cola comigo porque, tô amando você

Quando o canto da sereia, reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia, conseguiu me enfeitiçar
Tem veneno o seu perfume, que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume, que nenhuma estrela tem
Tô com medo desse doce, tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse, mergulhar na tentação
Essa boca que me beija, me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeija, a chave do meu coração

Seu tempero me deixa bolado, é um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo eu me embolo até numa casinha de sapê
Como é lindo o bailado debaixo dessa sua saia godê
Quando roda no bamba-querer, fazendo fuzuê
Minha deusa esse seu encanto parece que vem do ilê
Ou será de um jogo de jongo que fica no Colubandê
Eu só sei que o som do batuque é truque do seu balancê
Preta cola comigo porque, tô amando você

Láláia, láláiá láláiá láláiá láláiá láláiá
Láláia, láláiá láláiá láláiá láláiá láláiá
Láláia, láláiá láláiá láláiá láláiá láláiá
Preta cola comigo porque, tô amando você
(Quando o canto da sereia)



Credits
Writer(s): Paulo Roberto Dos Santos Rezende, Antonio Eustaquio Trindade Ribeiro
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