Previsto e Escrito
Enquanto eu chego em casa cedo
Meu pai me reflete o medo
O sol que atrás da nuvem se esconde
Leva o segredo
Em quanto tempo eu vou revê-lo
Em qual ponto será que eu chego
As linhas do meu caderno são camas que me aconchegam
Retorico[?] enredo do apego[?]
A tempos me tira o sossego sebo
Prefiro essa sujeira, prefiro o apelo
Bebo um gole de sinceridade
Meu nome é Spinardi, parte disso tudo
Parte de quem te aponta o dedo
E tu é sujeito a exploração
Porque te aponta o dedo
Sei que eventualmente maquiava tal corrupção
Pegou na mão do cidadão, cão
Mestre do discurso
O que tu chama livre arbítrio é o que eu chamo de abuso
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Ando perto da calçada suja
Só um segundo pra que o gato preto pule longe e fuja
Torcendo para que o azar não surja
Mas é tarde pia a coruja
Fim de feriado muitos estão assustados
Percebem na imagem
Há algo errado
Quase um tesouro encontrado
Não basta os 7 erros
Me mostra os 7 pecados
Querem que eu ouça as palavras do falso profeta
Do pá ofeta[?]
Qual das duas eu escolho (não sei)
Pois escrevo treinando a mente esperta
Calando boca aberta
Praticando o olho no olho
Não acredito se só diz e não completa
Uma pergunta, e só permito se for a correta
Previsto e escrito e capacito a sua meta
Haikaiss chamou o Pizzol agora verme sai da reta (sai!)
Mas o que vale os versos ditos
Um tanto quanto me arrisco
Medito mesmo que aflito
Um conto previsto e escrito
O conto é que são poucos
Os que pode escolher
Se aqui você avança ou se avançam pra você
Injustiças dividem-se em listas
Por outro lado me fiz novas perguntas do que aqui requisitaram
Do passo que dá berrado
Te aponta a recomeçar
Mas o normal não é pensar em fazer normal, é fazer sem pensar
Por que será o descontrole dessa gente?
Parei pra ouvir o cara sobre o uso de entorpencentes
Cor amarela, olho expresso, sabor confuso
Me disse que mais louco fica longe do produto
E eu mais louco fico de tentar entender o mundo
E eu mais louco fico de tentar mudar o mundo
Seu questionamento sobre mim já não me insulta
Eu não preciso da resposta, eu só preciso da pergunta
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Período bem congestionado
Enxergando o rosto meio pertubado
Com a mesma alegria de um dia nublado
E com a mesma fidelidade de um filme dublado
A cigarra, a formiga, o trabalho árduo
Pouco vêem, só restam as olheiras e o tempo que passou
Tempo, muda a referência
Minhas composições provando a minha existência
Eu não quis que fosse fácil a caminhada eu já me desviei
Pois até diabos vestem Prada
Moram na sala da sua casa
E quando eu dei confiança esperei algo recíproco
E na verdade eu só recebo raiva
Meu pai me reflete o medo
O sol que atrás da nuvem se esconde
Leva o segredo
Em quanto tempo eu vou revê-lo
Em qual ponto será que eu chego
As linhas do meu caderno são camas que me aconchegam
Retorico[?] enredo do apego[?]
A tempos me tira o sossego sebo
Prefiro essa sujeira, prefiro o apelo
Bebo um gole de sinceridade
Meu nome é Spinardi, parte disso tudo
Parte de quem te aponta o dedo
E tu é sujeito a exploração
Porque te aponta o dedo
Sei que eventualmente maquiava tal corrupção
Pegou na mão do cidadão, cão
Mestre do discurso
O que tu chama livre arbítrio é o que eu chamo de abuso
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Ando perto da calçada suja
Só um segundo pra que o gato preto pule longe e fuja
Torcendo para que o azar não surja
Mas é tarde pia a coruja
Fim de feriado muitos estão assustados
Percebem na imagem
Há algo errado
Quase um tesouro encontrado
Não basta os 7 erros
Me mostra os 7 pecados
Querem que eu ouça as palavras do falso profeta
Do pá ofeta[?]
Qual das duas eu escolho (não sei)
Pois escrevo treinando a mente esperta
Calando boca aberta
Praticando o olho no olho
Não acredito se só diz e não completa
Uma pergunta, e só permito se for a correta
Previsto e escrito e capacito a sua meta
Haikaiss chamou o Pizzol agora verme sai da reta (sai!)
Mas o que vale os versos ditos
Um tanto quanto me arrisco
Medito mesmo que aflito
Um conto previsto e escrito
O conto é que são poucos
Os que pode escolher
Se aqui você avança ou se avançam pra você
Injustiças dividem-se em listas
Por outro lado me fiz novas perguntas do que aqui requisitaram
Do passo que dá berrado
Te aponta a recomeçar
Mas o normal não é pensar em fazer normal, é fazer sem pensar
Por que será o descontrole dessa gente?
Parei pra ouvir o cara sobre o uso de entorpencentes
Cor amarela, olho expresso, sabor confuso
Me disse que mais louco fica longe do produto
E eu mais louco fico de tentar entender o mundo
E eu mais louco fico de tentar mudar o mundo
Seu questionamento sobre mim já não me insulta
Eu não preciso da resposta, eu só preciso da pergunta
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Previsto estava escrito que viram o fora da lei
O fora da lei
Período bem congestionado
Enxergando o rosto meio pertubado
Com a mesma alegria de um dia nublado
E com a mesma fidelidade de um filme dublado
A cigarra, a formiga, o trabalho árduo
Pouco vêem, só restam as olheiras e o tempo que passou
Tempo, muda a referência
Minhas composições provando a minha existência
Eu não quis que fosse fácil a caminhada eu já me desviei
Pois até diabos vestem Prada
Moram na sala da sua casa
E quando eu dei confiança esperei algo recíproco
E na verdade eu só recebo raiva
Credits
Writer(s): Jonas Bento Vilela, Pedro Henrique Venturelli Antunes Da Silva, Rafael Fernandes Spinardi, Juan Martins, Lucas Pizzol
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