Whisky Sem Gelo
Garçom, hoje eu não quero cerveja
Hoje eu quero whisky sem gelo
E como de costume, convido
O Céu e Cantos pra cantar
Vamos lá, com prazer
Céu e Cantos canta mais uma vez
Pra esse povão apaixonado
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
É isso aí, amigos
Depois de tomar todas na mesa seis
Vamos beber whisky sem gelo
Se a sorte negou meu direito
De viver com quem amo demais
Sigo em frente à procura do nada
Muitas vezes andando para trás
Se alguém me ver cambaleando
É o retrato da minha paixão
Não importa quando amanhecer
Que eu esteja rolando no chão
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Oh, meus amigos, Ataíde e Alexandre
Vamos beber whisky sem gelo
E cantar com Céu e Cantos
Em nome de Ataíde e Alexandre
Obrigado Céu e Cantos pelo convite
Oh, paixão
Se alguém me ver cambaleando
É o retrato da minha paixão
Não importa quando amanhecer
Que eu esteja rolando no chão
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Hoje eu quero whisky sem gelo
E como de costume, convido
O Céu e Cantos pra cantar
Vamos lá, com prazer
Céu e Cantos canta mais uma vez
Pra esse povão apaixonado
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
É isso aí, amigos
Depois de tomar todas na mesa seis
Vamos beber whisky sem gelo
Se a sorte negou meu direito
De viver com quem amo demais
Sigo em frente à procura do nada
Muitas vezes andando para trás
Se alguém me ver cambaleando
É o retrato da minha paixão
Não importa quando amanhecer
Que eu esteja rolando no chão
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Oh, meus amigos, Ataíde e Alexandre
Vamos beber whisky sem gelo
E cantar com Céu e Cantos
Em nome de Ataíde e Alexandre
Obrigado Céu e Cantos pelo convite
Oh, paixão
Se alguém me ver cambaleando
É o retrato da minha paixão
Não importa quando amanhecer
Que eu esteja rolando no chão
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Deixe eu beber, deixe eu ficar aqui neste bar
Whisky sem gelo, a noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber, deixe eu sofrer
Deixe eu morrer, de que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém
Credits
Writer(s): P. Freitas, Domingos Neto Pereira De Oliveira
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