Utopia Sertaneja
Um dia quando o sertão tirar da terra o sustento
Do norte soprar o vento e varrer todo espinho
O homem pelo caminho nos desafios das léguas
A noite mansa faz trégua, toca a viola em ponteio
Em um repente sem freio, toada, xote e baião
Um dia quando o sertão deixar de ser um mendigo
Ver no poder um amigo que seja bem verdadeiro
Os últimos serão os primeiros já foi bem claro o rabino
Falar pra que em el nino? em abundante riqueza
O pão enfim chega a mesa é tempo de louvação
Um dia quando o sertão se preparar pro saber
Da carta do ABC e dominar toda ciência
Terá auto-suficiência, será do mundo um celeiro
Profetizou conselheiro ai dos tempos atrás
E o nó enfim se desfaz é tempo de redenção
Um dia quando o sertão não esquecer sua história
Comemorar suas glórias, mostrar que é povo aguerrido
Dançar em solo batido, um forró, côco e xaxado
Terreiro todo enfeitado sanfona em plena harmonia
Triângulo, zabumba, alegria é tempo de são joão
Um dia quando o sertão for simplesmente isso tudo
Ouvir e não ficar mudo puder viver seu papel
Não mais beber desse fel que amarga feito jiló
Fazer um vôo maior nas asas da alforria
Nas brasas da hipocrisia não ver queimado o seu chão
Um dia quando o sertão se preparar pro saber
Da carta do ABC e dominar toda ciência
Terá auto-suficiência, será do mundo um celeiro
Profetizou conselheiro ai dos tempos atrás
E o nó enfim se desfaz é tempo de redenção
Do norte soprar o vento e varrer todo espinho
O homem pelo caminho nos desafios das léguas
A noite mansa faz trégua, toca a viola em ponteio
Em um repente sem freio, toada, xote e baião
Um dia quando o sertão deixar de ser um mendigo
Ver no poder um amigo que seja bem verdadeiro
Os últimos serão os primeiros já foi bem claro o rabino
Falar pra que em el nino? em abundante riqueza
O pão enfim chega a mesa é tempo de louvação
Um dia quando o sertão se preparar pro saber
Da carta do ABC e dominar toda ciência
Terá auto-suficiência, será do mundo um celeiro
Profetizou conselheiro ai dos tempos atrás
E o nó enfim se desfaz é tempo de redenção
Um dia quando o sertão não esquecer sua história
Comemorar suas glórias, mostrar que é povo aguerrido
Dançar em solo batido, um forró, côco e xaxado
Terreiro todo enfeitado sanfona em plena harmonia
Triângulo, zabumba, alegria é tempo de são joão
Um dia quando o sertão for simplesmente isso tudo
Ouvir e não ficar mudo puder viver seu papel
Não mais beber desse fel que amarga feito jiló
Fazer um vôo maior nas asas da alforria
Nas brasas da hipocrisia não ver queimado o seu chão
Um dia quando o sertão se preparar pro saber
Da carta do ABC e dominar toda ciência
Terá auto-suficiência, será do mundo um celeiro
Profetizou conselheiro ai dos tempos atrás
E o nó enfim se desfaz é tempo de redenção
Credits
Writer(s): Flavio Leandro, Miguel Filho
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.