O Argueiro e a Trave no Olho

Por que vês tu o arqueiro no olho do teu irmão
E não vês a trave em teu olho?
Ou como dizia teu irmão
Deixa-me tirar dos teus olhos o arqueiro
Quando do teu tem uma trave?
Hipocrita Vira a primeira trave do teu olho
E então verás como mais de tirar
O argueiro do olho do teu irmão
Se olhe no espelho
Não julgueis Para não seres julgados
Com a medida que medem os outros
Os medirão também a voz
Um dos caprichos da humanidade
É ver o mal alheio antes do seu
O orgulho é a fonte de muitos vícios
O principal obstáculo do bem
Porque vês tu O arqueiro no olho do teu irmão
E não fez a trave em teu olho
Ou como diz o teu irmão
Deixa-me tirar dos teus olhos o argueiro
Quando do teu tem uma trave
Hipócrita Tira a primeira trave do teu olho
E então verás como és de tirar
O argueio Do olho do teu irmão
Se olhe no espelho
Não julgueis Para não seres julgados
Com a medida E medir os outros
Os medirão Também a voz
Um dos caprichos da humanidade
É ver o mal alheio Antes do seu
O orgulho É a fonte de muitos vícios
O principal obstáculo do bem
Se olhe no espelho
Não julgueis Para não seres julgados
Com a medida E medir os outros
Os medirão Também a voz
Um dos caprichos da humanidade
É ver o mal alheio Antes do seu
O orgulho É a fonte de muitos vícios
O principal obstáculo do bem



Credits
Writer(s): Fernando Correia
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