Célula do Monstro
Ésseponto Records, 2014
Seu maior inimigo é você mesmo né
Quando as pessoas descobrem que seus maiores problemas são elas mesmas
Aí que fica mais difícil de resolvê-los
Que elas descobrem que são mais fortes do que imaginavam
Observai a nossa espécie em demasia
Quem sofria viu a via que podia, já não entendia o efeito
Em manter a mente e o corpo crias
De algo que vicia
Se afastando do mais puro, enquanto consome, se atrofia
Sempre há um responsável em um placar que é revogável
Não me anulo nesse quadro em que eu sempre estive instável
Mentiram na estrutura
Não é loucura, é matemática!
Status quo? Teoria
Afasia, na prática
Conspiração da África
Verdade enigmática
Além do Kane, das margens surgem poetas em suas fábricas
Busquei nos livros, mas só aprendi quando me arrependi
Só se escreve em si é que tem validade
Pra viver até tarde, antes que estrague, sem ser covarde
Essa busca de sensações representa nossa vontade
No inferno da cidade, com poucos anos de idade
Sendo parte da mudança contradigo a sua mensagem
(Até agora eu tenho ouvido apenas as
razões de um lobo, de uma alcatéia faminta
Hoje os argumentos da fronteira e o do meu passo
Venho a essa admissão,
por testemunha de um tempo de subversão de valores
No qual, quando a sátira do jovens... Fala-se a verdade)
Inverno quente, inocente, presente quieto
Espaço interceptou, desmoralizou
Como vou sem meus pés no concreto
Nada por perto, digamos
Passo na estrada apertada
Arruma e não arruma nada
Sorte não é pra todos destinada
Ansiedade é o que desprezo ao reservado a mim
Faço do trago um mago, se acalma o fardo, dispenso o fim do fim
Talvez tu explique o disfarce do aplique
Tormento de brinde, o fato é o convite do piquenique
Mostre-me o motivo desse espanto
Uma célula do monstro, eu canto forte pra esse canto
Não espere que eu te conte o segredo
Parça, não existe segredo se há intimidade com o medo
Se faço parte do enredo, meu Deus suplico, meu Deus suplico
Pois com você não preciso de documento
A cadência de monstros vagam em cidades
Pois lábios contam mentiras,
mas olhos contam verdades (contam verdades)
(Os brasileiros são trouxas, os brasileiros acreditam em tudo
Tudo que você diz ele acredita,
por isso que ele é um bobo, acreditam em tudo
Tudo ele acredita
Deixa isso pra lá, não liga não, vo
cê está tão bem empenhado, não liga não
Deixa pra lá)
Vários dias e episódios, acumulação de ódios
Lotado em meu quarto módico
Aqui não tem espaço pra pódio
Aqui não tem espaço pra dor, espaço pra psicológico
Eu moro na mente de alguns e a minha ainda, um lugar inóspito
As vezes eu me vejo tão são, quando me faltam alguns sentimentos
Ou eu nem tenha
Devo ter perdidos nos primeiros relacionamentos
Mulheres que me querem tanto olhem diretamente pros meus olhos
E verás que eu consigo rapidamente transformar tesouros em tijolos
Ainda que eu seje tão intrépido
Na vida todo dia eu trepido
Cada dia que se passa é um século
Não caio porque nunca fui incrédulo
Me diga: O que me vem escondido atrás da medalha de honra ao mérito?
Conforto, a ponto de fazer um
compositor deixar de ser inquieto, nada discreto
Mano, a se eles soubessem
O preço que se paga por achar que está
sempre certo, não precisar de ninguém por perto
Mas antes que eu me acomode mais
Ontem eu citei benefícios,
hoje é dia de citar apenas sobre os feitos colaterais
(...)
(Veja bem, veja bem, meu irmão, você paga o quem tem
Mas é que homem faz dinheiro e o dinheiro faz o homem)
Seu maior inimigo é você mesmo né
Quando as pessoas descobrem que seus maiores problemas são elas mesmas
Aí que fica mais difícil de resolvê-los
Que elas descobrem que são mais fortes do que imaginavam
Observai a nossa espécie em demasia
Quem sofria viu a via que podia, já não entendia o efeito
Em manter a mente e o corpo crias
De algo que vicia
Se afastando do mais puro, enquanto consome, se atrofia
Sempre há um responsável em um placar que é revogável
Não me anulo nesse quadro em que eu sempre estive instável
Mentiram na estrutura
Não é loucura, é matemática!
Status quo? Teoria
Afasia, na prática
Conspiração da África
Verdade enigmática
Além do Kane, das margens surgem poetas em suas fábricas
Busquei nos livros, mas só aprendi quando me arrependi
Só se escreve em si é que tem validade
Pra viver até tarde, antes que estrague, sem ser covarde
Essa busca de sensações representa nossa vontade
No inferno da cidade, com poucos anos de idade
Sendo parte da mudança contradigo a sua mensagem
(Até agora eu tenho ouvido apenas as
razões de um lobo, de uma alcatéia faminta
Hoje os argumentos da fronteira e o do meu passo
Venho a essa admissão,
por testemunha de um tempo de subversão de valores
No qual, quando a sátira do jovens... Fala-se a verdade)
Inverno quente, inocente, presente quieto
Espaço interceptou, desmoralizou
Como vou sem meus pés no concreto
Nada por perto, digamos
Passo na estrada apertada
Arruma e não arruma nada
Sorte não é pra todos destinada
Ansiedade é o que desprezo ao reservado a mim
Faço do trago um mago, se acalma o fardo, dispenso o fim do fim
Talvez tu explique o disfarce do aplique
Tormento de brinde, o fato é o convite do piquenique
Mostre-me o motivo desse espanto
Uma célula do monstro, eu canto forte pra esse canto
Não espere que eu te conte o segredo
Parça, não existe segredo se há intimidade com o medo
Se faço parte do enredo, meu Deus suplico, meu Deus suplico
Pois com você não preciso de documento
A cadência de monstros vagam em cidades
Pois lábios contam mentiras,
mas olhos contam verdades (contam verdades)
(Os brasileiros são trouxas, os brasileiros acreditam em tudo
Tudo que você diz ele acredita,
por isso que ele é um bobo, acreditam em tudo
Tudo ele acredita
Deixa isso pra lá, não liga não, vo
cê está tão bem empenhado, não liga não
Deixa pra lá)
Vários dias e episódios, acumulação de ódios
Lotado em meu quarto módico
Aqui não tem espaço pra pódio
Aqui não tem espaço pra dor, espaço pra psicológico
Eu moro na mente de alguns e a minha ainda, um lugar inóspito
As vezes eu me vejo tão são, quando me faltam alguns sentimentos
Ou eu nem tenha
Devo ter perdidos nos primeiros relacionamentos
Mulheres que me querem tanto olhem diretamente pros meus olhos
E verás que eu consigo rapidamente transformar tesouros em tijolos
Ainda que eu seje tão intrépido
Na vida todo dia eu trepido
Cada dia que se passa é um século
Não caio porque nunca fui incrédulo
Me diga: O que me vem escondido atrás da medalha de honra ao mérito?
Conforto, a ponto de fazer um
compositor deixar de ser inquieto, nada discreto
Mano, a se eles soubessem
O preço que se paga por achar que está
sempre certo, não precisar de ninguém por perto
Mas antes que eu me acomode mais
Ontem eu citei benefícios,
hoje é dia de citar apenas sobre os feitos colaterais
(...)
(Veja bem, veja bem, meu irmão, você paga o quem tem
Mas é que homem faz dinheiro e o dinheiro faz o homem)
Credits
Writer(s): Victor Correia Alves, Pedro Henrique Venturelli Antunes Da Silva, Rafael Fernandes Spinardi, Victor Correia Alves De Oliveira
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.