Ensaio Sobre a Cegueira
Onde não se pode mais encontrar um coração,
me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção.
A mentira que te cerca é mais normal do que se crê,
Entre a sua liberdade o meu direito de viver.
Tente imaginar, tente imaginar... nos dois.
Tente imaginar, tente imaginar... depois.
E não confundir, ódio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir, ódio com diversão,
afinal não estamos sós.
Onde não se pode mais encontrar o coração,
me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção.
A mentira que te cerca é mais normal do que se crê.
Entre sua liberdade o meu direito de viver.
Tente imaginar, tente imaginar... depois.
Tente imaginar, tente imaginar... nos dois.
E não confundir, odeio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir, ódio com diversão.
Afinal não estamos sós.
"Jovens sem nenhuma utopia,
caminham tensos pelas ruas de suas casas velhas,
sem nenhuma luz.
Sem nenhuma luz de Fernando Pessoa.
Fechados nas sexuais telas da impotência,
se masturbam contemplando corpos em decomposição.
Morte da minha fé, onde estavam o beija- flor e o arco- íris,
Na hora do nascimento destas criaturas.
Quantas gostas de flor restam pros corredores de céus de vossas bocas,
Quais noites clamam por vossos nomes.
Eu entrando na virtuosa idade, eles entrando em idade nenhuma.
Os filhos da morte burra, cheiram o branco pó da anemia.
Esqueceram que um dia tocaram na poesia da transgressão,
em pleno ventre se suas esquecidas mães.
Esqueceram de colar o ouvido ao chão, para ouvir as ternas batidas do coração das borboletas.
Os filhos da morte burra, jamais levantam uma folha para conhecer o labor dos insetos.
Jamais erguem taças ao luar, para brindar a vigorosa lua.
Os filhos da morte burra, desconhecem ou jamais ouviram falar em iluminação.
Apenas abrem a boca para vomitar"
E não confundir ...
Ódio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir...
Ódio com diversão,
afinal não estamos sós.
me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção.
A mentira que te cerca é mais normal do que se crê,
Entre a sua liberdade o meu direito de viver.
Tente imaginar, tente imaginar... nos dois.
Tente imaginar, tente imaginar... depois.
E não confundir, ódio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir, ódio com diversão,
afinal não estamos sós.
Onde não se pode mais encontrar o coração,
me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção.
A mentira que te cerca é mais normal do que se crê.
Entre sua liberdade o meu direito de viver.
Tente imaginar, tente imaginar... depois.
Tente imaginar, tente imaginar... nos dois.
E não confundir, odeio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir, ódio com diversão.
Afinal não estamos sós.
"Jovens sem nenhuma utopia,
caminham tensos pelas ruas de suas casas velhas,
sem nenhuma luz.
Sem nenhuma luz de Fernando Pessoa.
Fechados nas sexuais telas da impotência,
se masturbam contemplando corpos em decomposição.
Morte da minha fé, onde estavam o beija- flor e o arco- íris,
Na hora do nascimento destas criaturas.
Quantas gostas de flor restam pros corredores de céus de vossas bocas,
Quais noites clamam por vossos nomes.
Eu entrando na virtuosa idade, eles entrando em idade nenhuma.
Os filhos da morte burra, cheiram o branco pó da anemia.
Esqueceram que um dia tocaram na poesia da transgressão,
em pleno ventre se suas esquecidas mães.
Esqueceram de colar o ouvido ao chão, para ouvir as ternas batidas do coração das borboletas.
Os filhos da morte burra, jamais levantam uma folha para conhecer o labor dos insetos.
Jamais erguem taças ao luar, para brindar a vigorosa lua.
Os filhos da morte burra, desconhecem ou jamais ouviram falar em iluminação.
Apenas abrem a boca para vomitar"
E não confundir ...
Ódio com diversão.
Medo com paz.
E não confundir...
Ódio com diversão,
afinal não estamos sós.
Credits
Writer(s): Eduardo Simao Lopes, Renato Machado Rocha, Fabio Brasil Da Silva, Luis Guilherme Brunetta Fontenelle De Araujo, Clyeston Hypolito De Oliveira, Edu Planches
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