Do Fundo do Quintal, Saberes e Sabores na Sapucaí
Alô bateria!
Salgueiro razão do meu cantar
Salgueiro pra sempre vou te amar
Salgueiro a voz do coração
Sou mais um filho desse chão
É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar
Uai sô', mais é? Então eu posso, assim
Salve a academia do samba
Agora é pra valer. Tá bom a beça!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Tem amor nesse temper, Salgueiro
Esse trem é bom demais
Vem dos tempos dos meus ancestrais
Foi o índio que ensinou
Com sua sabedoria
O jeito de aproveitar
Tudo que a terra dá, no dia-a-dia
É de dar água na boca, se lambuzar
Visitar o paraíso e sonhar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O ouro desperta ambição
Da fome nasce a criatividade
O branco, o negro e seus costumes
Trazendo muito mais variedade
Um elo em comunhão
E a culinária virou arte e tradição
É no tacho, na panela
Mexe com a colher de pau
Saberes e sabores lá do fundo do quintal
Peço a nossa senhora pra não deixar faltar
É divina, que delícia pronta pra saborear
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Tem amor nesse temper, Salgueiro
Esse trem é bom demais
Vem dos tempos dos meus ancestrais
Foi o índio que ensinou
Com sua sabedoria
O jeito de aproveitar
Tudo que a terra dá, no dia-a-dia
É de dar água na boca, se lambuzar
Visitar o paraíso e sonhar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O ouro desperta ambição
Da fome nasce a criatividade
O branco, o negro e seus costumes
Trazendo muito mais variedade
Um elo em comunhão
E a culinária virou arte e tradição
É no tacho, na panela
Mexe com a colher de pau
Saberes e sabores lá do fundo do quintal
Peço a nossa senhora pra não deixar faltar
É divina, que delícia pronta pra saborear
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Oh Minas Gerais!
Salgueiro razão do meu cantar
Salgueiro pra sempre vou te amar
Salgueiro a voz do coração
Sou mais um filho desse chão
É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar
Uai sô', mais é? Então eu posso, assim
Salve a academia do samba
Agora é pra valer. Tá bom a beça!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Tem amor nesse temper, Salgueiro
Esse trem é bom demais
Vem dos tempos dos meus ancestrais
Foi o índio que ensinou
Com sua sabedoria
O jeito de aproveitar
Tudo que a terra dá, no dia-a-dia
É de dar água na boca, se lambuzar
Visitar o paraíso e sonhar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O ouro desperta ambição
Da fome nasce a criatividade
O branco, o negro e seus costumes
Trazendo muito mais variedade
Um elo em comunhão
E a culinária virou arte e tradição
É no tacho, na panela
Mexe com a colher de pau
Saberes e sabores lá do fundo do quintal
Peço a nossa senhora pra não deixar faltar
É divina, que delícia pronta pra saborear
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Tem amor nesse temper, Salgueiro
Esse trem é bom demais
Vem dos tempos dos meus ancestrais
Foi o índio que ensinou
Com sua sabedoria
O jeito de aproveitar
Tudo que a terra dá, no dia-a-dia
É de dar água na boca, se lambuzar
Visitar o paraíso e sonhar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O danado desse cheiro sô! Ôh sinhá
Atiçou meu palada, ôh sinhá
Já bebi uma purinha
Vim sambar na academia
E não quero mais parar
O ouro desperta ambição
Da fome nasce a criatividade
O branco, o negro e seus costumes
Trazendo muito mais variedade
Um elo em comunhão
E a culinária virou arte e tradição
É no tacho, na panela
Mexe com a colher de pau
Saberes e sabores lá do fundo do quintal
Peço a nossa senhora pra não deixar faltar
É divina, que delícia pronta pra saborear
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Prepara a mesa
Bota a fé no coração
Numa só voz
Vai meu samba em louvação
É o meu Salgueiro com gosto de quero mais
Oh Minas Gerais!
Oh Minas Gerais!
Credits
Writer(s): Alexandre Silva De Assis, Roberto Dos Anjos Filho, Jacinto Bezerril Ribeiro, Maury Jose Batista, Luiz Carlos Cardoso Cruz, Valdir Correa Da Silva
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