Sonho na Mão
Não é o céu que se encobre
É somente a corja que macera
Lega o beijo a quem se cobre
Na prisão da fome que lacera
Não é a dor que permanece
É, decerto, a Amália no Fado
Salva Portugal, que hoje padece
Na saudade do corpo amado
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é o vinho que inebria
É o eterno Zeca que tange
Percorre a estrada da Utopia
E atiça o povo que plange
Não é o silêncio que se insurge
É somente a verve da vontade
Ergue o cravo que agora urge
E matiza o chão da liberdade
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a voz que se agita
É o terno Gedeão a sonhar
Dança no poema que palpita
Na fé de quem ousa lutar
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim (sem fim)
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim (sem fim)
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é o Sol que se vela
É o estro de pessoa a clamar
Acorda Portugal na aguarela
Que um gaiato soube pintar
Acorda Portugal na aguarela
Que um gaiato soube pintar
É somente a corja que macera
Lega o beijo a quem se cobre
Na prisão da fome que lacera
Não é a dor que permanece
É, decerto, a Amália no Fado
Salva Portugal, que hoje padece
Na saudade do corpo amado
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é o vinho que inebria
É o eterno Zeca que tange
Percorre a estrada da Utopia
E atiça o povo que plange
Não é o silêncio que se insurge
É somente a verve da vontade
Ergue o cravo que agora urge
E matiza o chão da liberdade
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a voz que se agita
É o terno Gedeão a sonhar
Dança no poema que palpita
Na fé de quem ousa lutar
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim (sem fim)
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é a ilusão
Que faz voar sem fim (sem fim)
É o sonho na mão
E na canção em mim
Não é o Sol que se vela
É o estro de pessoa a clamar
Acorda Portugal na aguarela
Que um gaiato soube pintar
Acorda Portugal na aguarela
Que um gaiato soube pintar
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