Diário de Bordo IV
O ano é 2014
Esse é o quarto capítulo
Querido diário
Esse som representa a volta, revolta
Dos farrapos a pinheirinho, barracos do moinho
Venho, pique Django livre, num Saara ferrenho
Botando o dedo na cara do senhor de engenho
Fazendo contas simples, pouca gente entendeu
Eu cantei noiz + noiz, num mundo de eu + eu
Pois bem, escolha o que condiz com seu caráter
Que a minha cota é invadir as mente tipo hacker
Mano, fiz disso meu aproach
Meu caderno traz vida ao contrário do death note
É o novo clube da esquina, sob a luz alva
Função: salvar as vidas que o SUS não salva
Sou seu incomodo, que num blefa só truca
Já fui mosca na sopa, hoje sou cano na nuca
É a selva de pedra, num enfeita
Lobos a espreita neguim, e o pior, tucanos a direita
Pressão, todo santo dia sem recreio
Declaração de guerra na sua caixa de correio
Boyzão, tirando num é raro
Arrasta os médico cubano, mas aqui cês nunca pisaram
E meu papel, a lá fidel, é fogo no céu, sou corte no véu
Nos mande um Nobel
Soldado Michel, zera o carretel, vai Maquiavel
Na rua é cruel, é click, clack, blew! Inferno ou céu?
Raiz é cordel, e patativa do assaré
Protegido na guarda do homem de Nazaré
Na fé, sem a mínima confiança nos 'home'
Desses que mata nossos adolescente e some
Seu racismo grita em orgia
Igual essa suástica tatuada na sua ideologia
Meu Rap vai do amor ao ódio, incorruptível
Mas a mira'inda ta no seu sistema desprezível
É tipo Sin City, corações num iglu
Aqui onde a terra prometida virou xingu
A luta segue, parça, num tem pausa
Só que sem hashtag, pra vários num é causa
Né? Ao combate, pro seu abate minha diss
Contra a negligência que gera várias boate kiss
O mundo é injusto e a gente não discerne
Heróis tipo Mandela vão embora e por aí tem tantos verme
Meu caso é sério doutô, grudo no colarinho
Deixo os bunda mole em choque, efeito rolezinho
Cês diz que o gigante acordo, eu to só olhano
Porque o Rap já ta acordado a miliano
E esse tem mais de 140 caracteres
É trending topic na rebeldia dos alferes
Fere sua carne, e faz seu espírito dizer: concordo!
Esse é meu legado... Meu Diário de Bordo.
Fim!
Esse é o quarto capítulo
Querido diário
Esse som representa a volta, revolta
Dos farrapos a pinheirinho, barracos do moinho
Venho, pique Django livre, num Saara ferrenho
Botando o dedo na cara do senhor de engenho
Fazendo contas simples, pouca gente entendeu
Eu cantei noiz + noiz, num mundo de eu + eu
Pois bem, escolha o que condiz com seu caráter
Que a minha cota é invadir as mente tipo hacker
Mano, fiz disso meu aproach
Meu caderno traz vida ao contrário do death note
É o novo clube da esquina, sob a luz alva
Função: salvar as vidas que o SUS não salva
Sou seu incomodo, que num blefa só truca
Já fui mosca na sopa, hoje sou cano na nuca
É a selva de pedra, num enfeita
Lobos a espreita neguim, e o pior, tucanos a direita
Pressão, todo santo dia sem recreio
Declaração de guerra na sua caixa de correio
Boyzão, tirando num é raro
Arrasta os médico cubano, mas aqui cês nunca pisaram
E meu papel, a lá fidel, é fogo no céu, sou corte no véu
Nos mande um Nobel
Soldado Michel, zera o carretel, vai Maquiavel
Na rua é cruel, é click, clack, blew! Inferno ou céu?
Raiz é cordel, e patativa do assaré
Protegido na guarda do homem de Nazaré
Na fé, sem a mínima confiança nos 'home'
Desses que mata nossos adolescente e some
Seu racismo grita em orgia
Igual essa suástica tatuada na sua ideologia
Meu Rap vai do amor ao ódio, incorruptível
Mas a mira'inda ta no seu sistema desprezível
É tipo Sin City, corações num iglu
Aqui onde a terra prometida virou xingu
A luta segue, parça, num tem pausa
Só que sem hashtag, pra vários num é causa
Né? Ao combate, pro seu abate minha diss
Contra a negligência que gera várias boate kiss
O mundo é injusto e a gente não discerne
Heróis tipo Mandela vão embora e por aí tem tantos verme
Meu caso é sério doutô, grudo no colarinho
Deixo os bunda mole em choque, efeito rolezinho
Cês diz que o gigante acordo, eu to só olhano
Porque o Rap já ta acordado a miliano
E esse tem mais de 140 caracteres
É trending topic na rebeldia dos alferes
Fere sua carne, e faz seu espírito dizer: concordo!
Esse é meu legado... Meu Diário de Bordo.
Fim!
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