Dia de Graça
Meu irmão, axé
Olha o sol diferente
Levante a cabeça, meu irmão
Axé
Hoje é manhã de carnaval (ao esplendor)
As escolas vão desfilar (bravosamente)
E aquela gente de cor com a imponência de um rei
Vai pisar na passarela (salve a Portela)
Vamos esquecer os desenganos (que passamos)
E ver alegria que sonhamos (durante o ano)
E damos o nosso coração
Alegria e amor a todos sem distinção de cor
Mas depois da ilusão, coitado
Negro volta ao humilde barracão
Mas depois da ilusão
Mas depois da ilusão, coitado
Negro volta ao humilde barracão
Negro, acorda, é hora de acordar
Não negue a raça, torne toda manhã dia de graça
Negro, não humilhe nem se humilhe a ninguém
Todas as raças já foram escravas também
E deixa de ser rei só na folia
E faça da sua Maria, uma rainha todos os dias
E cante um samba na universidade
E verá que teu filho será príncipe de verdade
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, aí então
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Olha o sol diferente
Levante a cabeça, meu irmão
Axé
Hoje é manhã de carnaval (ao esplendor)
As escolas vão desfilar (bravosamente)
E aquela gente de cor com a imponência de um rei
Vai pisar na passarela (salve a Portela)
Vamos esquecer os desenganos (que passamos)
E ver alegria que sonhamos (durante o ano)
E damos o nosso coração
Alegria e amor a todos sem distinção de cor
Mas depois da ilusão, coitado
Negro volta ao humilde barracão
Mas depois da ilusão
Mas depois da ilusão, coitado
Negro volta ao humilde barracão
Negro, acorda, é hora de acordar
Não negue a raça, torne toda manhã dia de graça
Negro, não humilhe nem se humilhe a ninguém
Todas as raças já foram escravas também
E deixa de ser rei só na folia
E faça da sua Maria, uma rainha todos os dias
E cante um samba na universidade
E verá que teu filho será príncipe de verdade
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, aí então
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Aí então, jamais tu voltarás ao barracão, ó meu irmão
Credits
Writer(s): Antonio Filho Candeia
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