Dono De Narda

Não sou eu o que faz acordar tua alegria
Tua vida minera, um lugar especial
Não sou eu o poeta que canta às estrelas
E promete fazê-las gotas de cristal

Não sou eu o tal cara que chamas meu homem
Só num abandono, tu queres me amar
E na cama, na hora marcada
Eu marco de garras seu corpo de amor

Dono de ti
Dono de quê?
Dono de nada

Pobre de mim que faz vibrar corpo sem alma
Dono de um mundo, rei vagabundo
Sou um tudo e não sou nada

Dono de ti
Dono de quê?
Dono de nada

Pobre de mim que faz vibrar corpo sem alma
Dono de um mundo, rei vagabundo
Sou um tudo e não sou nada
Dono de nada, dono de nada

Não sou eu o que parte e reparte tua vida
Chegada ou partida
Sem nunca te achar

Não sou eu, sei, terás outro homem na cama
Amada e profana
Tu hás de lembrar

Não sou eu o tal cara que chamas meu homem
Só num abandono, tu queres me amar
E na cama, na hora marcada
Eu marco de garras teu corpo de amor

Dono de ti
Dono de quê?
Dono de nada

Pobre de mim que faz vibrar corpo sem alma
Dono de um mundo, rei vagabundo
Sou um tudo e não sou nada

Dono de ti
Dono de quê?
Dono de nada

Pobre de mim que faz vibrar corpo sem alma
Dono de um mundo, rei vagabundo
Sou um tudo e não sou nada

Dono de ti
Dono de quê?
Dono de nada



Credits
Writer(s): Manuel Alvarez Beigbeder Perez, Purificacion Casas Romero, Marciano
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