Babalú

(...) Você me manda e eu vou.
Você me pede e eu dou.
Você me diz, eu sou.
Você me expulsa e eu corro.
Você me cala e eu morro.
Você me joga e eu explodo.
Você me corrige, eu deixo.
Você me exige, eu sedo.
Você me inveja e eu vejo.
Você me irrita e eu sorrio.
Você me insulta e eu estigo.
Você me esnoba e eu esfrio.
Você acha que quem está na mão de quem?
O amor nunca mente.
O amor é, de quem sente.
Você acha que quem está na mão de quem?
O amor nunca mente.
O amor é, de quem sente. (...) Você me manda e eu vou.
Você me pede e eu dou.
Você me diz, eu sou.
Você me expulsa e eu corro.
Você me cala e eu morro.
Você me joga e eu explodo.
Você me corrige, eu deixo.
Você me exige, eu sedo.
Você me inveja e eu vejo.
Você me irrita e eu sorrio.
Você me insulta e eu estigo.
Você me esnoba e eu esfrio.
Você acha que quem está na mão de quem?
De quem?
O amor nunca mente.
O amor é, de quem sente.
Você acha que quem está na mão de quem?
De quem?
O amor nunca mente é.
O amor é de quem sente.



Credits
Writer(s): Luiz Gadelha, Simona Talma
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