Vida de Vaqueiro

Eu quarqué dia vou-me embora pro sertão
Pois a saudade não me deixa sossegar
Chegando lá, avisto logo meu gibão
Selo o cavalo e vou pro mato vaquejar

O bom vaqueiro tem sempre no alforge
Farinha seca, rapadura, carne assada
Mas tem um fraco que é um vício que não foge
Samba de fole com muié desocupada

Êi, gado
Êi, gado
Êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, boi
Vou pegar o cara preta
Boto chocaio e careta
Depois conto como foi

Eu quarqué dia vou-me embora pro sertão
Pois a saudade não me deixa sossegar
Chegando lá, avisto logo meu gibão
Selo o cavalo e vou pro mato vaquejar

O bom vaqueiro traz sempre no alforge
Farinha seca, rapadura, carne assada
Mas tem um fraco que é um vício que não foge
Samba de fole com muié desocupada

Êi, gado
Êi, êi, êi
Êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, êi, boi
Não adianta ficar brabo, fi' da peste
Vai ser boi amanhã mesmo
Vou pegar o cara preta
Boto chocaio e careta
Depois conto como foi

Êi, boi, êi, boi



Credits
Writer(s): Luiz Gonzaga Do Nascimento
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link