Meu Primeiro Amor (Lejania)
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofredor
Que implora por seu carinho
Por um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito meu
Meu primeiro amor foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão, sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofredor
Que implora por seu carinho
Por um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito meu
Meu primeiro foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão, sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sem, quem eu tanto amei, não verei jamais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sem, quem eu tanto amei, não verei jamais
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofredor
Que implora por seu carinho
Por um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito meu
Meu primeiro amor foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão, sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofredor
Que implora por seu carinho
Por um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito meu
Meu primeiro foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão, sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sem, quem eu tanto amei, não verei jamais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sem, quem eu tanto amei, não verei jamais
Credits
Writer(s): Jose Cougil, Mihail Plopschi, Paulo Coelho De Souza
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