Cupim de Ferro
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
O podre se apodera, a lama fertiliza
O bombo vocifera, o terno viraliza
O coração pondera quando a razão rivaliza
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A vida reverbera, o tempo imortaliza
A dor é passageira, o amor se cristaliza
O coração severa quando a razão enraíza
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A turba aterroriza, a hora desespera
A alma suaviza, a carcaça venera
E o coração espera quando a terra é movediça
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A nuvem satiriza o céu dessa janela
O olho finaliza, a lente só revela
E o coração numera cada batida esquecida
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
A turba aterroriza, a hora desespera
A alma suaviza, a carcaça venera
E o coração espera quando a terra é movediça
A nuvem satiriza o céu dessa janela
O olho finaliza, a lente só revela
E o coração numera cada batida esquecida
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
O podre se apodera, a lama fertiliza
O bombo vocifera, o terno viraliza
O coração pondera quando a razão rivaliza
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A vida reverbera, o tempo imortaliza
A dor é passageira, o amor se cristaliza
O coração severa quando a razão enraíza
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A turba aterroriza, a hora desespera
A alma suaviza, a carcaça venera
E o coração espera quando a terra é movediça
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
A nuvem satiriza o céu dessa janela
O olho finaliza, a lente só revela
E o coração numera cada batida esquecida
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
A turba aterroriza, a hora desespera
A alma suaviza, a carcaça venera
E o coração espera quando a terra é movediça
A nuvem satiriza o céu dessa janela
O olho finaliza, a lente só revela
E o coração numera cada batida esquecida
Eu sei de todo caminho que andei
Sou feito de barro batido e berro
Sempre topei com madeira de lei
A ciência já me fez cupim de ferro
Credits
Writer(s): Dengue, Jorge Du Peixe, Lenine, Lucio Maia, Pupillo
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.