Manifesto (Ao Vivo)
Esse é o nosso manifesto
A gente acorda pra vida e não quer sair da cama
A gente abre a ferida na pele de quem nos ama
A gente vive na guerra, a gente luta por paz
A gente pensa que sabe, mas nunca sabe o que faz
A gente nega o que nunca teve forças pra dizer
(A gente mostra pro mundo o que se quer esconder)
A gente finge que vive até o dia de morrer
E espera a hora da morte pra se arrepender
E todas essas pessoas que passaram por mim
Alguns querendo dinheiro, outros querendo o meu fim
Os meus amores de infância e os inimigos mortais
Todas as micaretas, (todos os funerais)
Todos os ditadores e subcelebridades
Farsantes reais encobertando verdades
Pra proteger um vazio, um castelo de papel
Sempre esquecendo que o mundo é só um ponto azul no céu
Todas as vozes do Brasil porra
Quem é que vai ouvir (a minha oração?)
E quantos vão morrer até o final dessa canção?
E quem vai prosseguir com a minha procissão
Sem nunca desistir, nem sucumbir a toda essa pressão?
No escuro, a sós com a minha voz
Por nós, quem? Quem? Quem?
Antes, durante e após
Desatando os nós, hein? Hein? Hein?
Sente no corpo uma prisão, correntes, vendas na visão
Os caras não avisam, balas não alisam
Minas e manos brisam
E precisam de mais, mais visão, ter paz, paz
Note que o holofote e o vício nele em si te desfaz, faz
Menos é mais e o que segue é a lombra
Onde se vacilar os verme leva até sua sombra
É cada qual com seu caos, inferno particular
Tempo individual e o amor impopular
Quem é que vai ouvir a minha oração?
E quantos vão morrer até o final dessa canção?
E quem vai prosseguir com a minha procissão
Sem nunca desistir, nem sucumbir a toda essa pressão?
Yeah-yeah, vocês
(Yeah-yeah)
Yeah-yeah-yeah-yeah
Só existe uma maneira de se viver pra sempre, irmão
Que é compartilhando a sabedoria adquirida
E exercitando a gratidão, sempre
É o homem entender que ele é parte do todo
É sobre isso que o manifesto fala
Nem ser menos e nem ser mais, ser parte da natureza, certo?
Ao caminhar na contramão disso
A gente caminha pra nossa própria destruição
São Paulo!
Porto Alegre
A porra toda
Aqui não tem cidade, aqui não tem estado
Aqui não tem pais, aqui é uma porra só
E nós somos uma coisa só
Finalmente na gravação do DVD
Quantas vezes falaram que isso ia acabar hein
Então uma coisa que eu tenho aqui pra dizer
A minha história não acaba aqui
A gente acorda pra vida e não quer sair da cama
A gente abre a ferida na pele de quem nos ama
A gente vive na guerra, a gente luta por paz
A gente pensa que sabe, mas nunca sabe o que faz
A gente nega o que nunca teve forças pra dizer
(A gente mostra pro mundo o que se quer esconder)
A gente finge que vive até o dia de morrer
E espera a hora da morte pra se arrepender
E todas essas pessoas que passaram por mim
Alguns querendo dinheiro, outros querendo o meu fim
Os meus amores de infância e os inimigos mortais
Todas as micaretas, (todos os funerais)
Todos os ditadores e subcelebridades
Farsantes reais encobertando verdades
Pra proteger um vazio, um castelo de papel
Sempre esquecendo que o mundo é só um ponto azul no céu
Todas as vozes do Brasil porra
Quem é que vai ouvir (a minha oração?)
E quantos vão morrer até o final dessa canção?
E quem vai prosseguir com a minha procissão
Sem nunca desistir, nem sucumbir a toda essa pressão?
No escuro, a sós com a minha voz
Por nós, quem? Quem? Quem?
Antes, durante e após
Desatando os nós, hein? Hein? Hein?
Sente no corpo uma prisão, correntes, vendas na visão
Os caras não avisam, balas não alisam
Minas e manos brisam
E precisam de mais, mais visão, ter paz, paz
Note que o holofote e o vício nele em si te desfaz, faz
Menos é mais e o que segue é a lombra
Onde se vacilar os verme leva até sua sombra
É cada qual com seu caos, inferno particular
Tempo individual e o amor impopular
Quem é que vai ouvir a minha oração?
E quantos vão morrer até o final dessa canção?
E quem vai prosseguir com a minha procissão
Sem nunca desistir, nem sucumbir a toda essa pressão?
Yeah-yeah, vocês
(Yeah-yeah)
Yeah-yeah-yeah-yeah
Só existe uma maneira de se viver pra sempre, irmão
Que é compartilhando a sabedoria adquirida
E exercitando a gratidão, sempre
É o homem entender que ele é parte do todo
É sobre isso que o manifesto fala
Nem ser menos e nem ser mais, ser parte da natureza, certo?
Ao caminhar na contramão disso
A gente caminha pra nossa própria destruição
São Paulo!
Porto Alegre
A porra toda
Aqui não tem cidade, aqui não tem estado
Aqui não tem pais, aqui é uma porra só
E nós somos uma coisa só
Finalmente na gravação do DVD
Quantas vezes falaram que isso ia acabar hein
Então uma coisa que eu tenho aqui pra dizer
A minha história não acaba aqui
Credits
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Lucas Silveira
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