Da Taça
Da taça que você bebeu
Bebi eu, sozinho
E o vinho escorreu
Com gosto do seu batom
Tão bom, Bateu
A porta mas nem fui abrir
Ninguém vem, suponho
É um sonho meu
E a ponta que você deixou
Fumei, bateu
Saudade quando dei por mim
Tava a fim, desejo
Dos beijinhos seus
Do lance de dançar sem som
Tão bom, bateu
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
Da taça que você bebeu
Bebi eu, sozinho
E o vinho escorreu
Com gosto do seu batom
Tão bom, bateu
A porta mas nem fui abrir
Ninguém vem, suponho
É um sonho meu
E a ponta que você deixou
Fumei, bateu
Saudade quando dei por mim
Tava a fim, desejo
Dos beijinhos seus
Do lance de dançar sem som
Tão bom, bateu
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
Bebi eu, sozinho
E o vinho escorreu
Com gosto do seu batom
Tão bom, Bateu
A porta mas nem fui abrir
Ninguém vem, suponho
É um sonho meu
E a ponta que você deixou
Fumei, bateu
Saudade quando dei por mim
Tava a fim, desejo
Dos beijinhos seus
Do lance de dançar sem som
Tão bom, bateu
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
Da taça que você bebeu
Bebi eu, sozinho
E o vinho escorreu
Com gosto do seu batom
Tão bom, bateu
A porta mas nem fui abrir
Ninguém vem, suponho
É um sonho meu
E a ponta que você deixou
Fumei, bateu
Saudade quando dei por mim
Tava a fim, desejo
Dos beijinhos seus
Do lance de dançar sem som
Tão bom, bateu
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
O sangue, a porta, a campainha
Molhada na chuva
Chamando meu nome
Eu abro braços, porta, tudo
A boca, mas fico mudo
Pois você some
Credits
Writer(s): Francisco Cesar Goncalves
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