Transversal do Tempo (Ao Vivo)

As coisas que eu sei de mim
São pivetes da cidade
Pedem, insistem e eu
Me sinto pouco à vontade

Fechada dentro de um táxi
Numa transversal do tempo
Acho que o amor
É a ausência de engarrafamento

As coisas que eu sei de mim
Tentam vencer a distância
E é como se aguardassem, feridas
Numa ambulância

As pobres coisas que eu sei
Podem morrer, mas espero
Como se houvesse um sinal
Sem sair do amarelo

O Ivan e o Vitor fizeram uma música
Ainda no tempo que a gente tava fazendo o disco
Praticamente ela ficou pronta
Na hora de acabar o disco
E é a música que a gente vai cantar
Na hora de acabar o show

Chamo o Ivan, a rapaziada toda
E a gente vai cantar
A Cartomante
Tá tudo nas cartas

Pode?
Vai!



Credits
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Joao Bosco De Freitas Mucci
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